Resumen: Este artículo explora los desafíos que presenta a la bioética la emergencia del transhumanismo en Occidente. La exploración es abordada desde una perspectiva de investigación genealógica, que tiene por objetivo preguntarse por las condiciones de inteligibilidad del transhumanismo y a partir de allí analizar sus impactos en la actualización de un debate central en bioética, a saber, los límites a la manipulación de la vida humana. El transhumanismo, habitando la crisis del humanismo que le antecede y compele, reactualiza la cuestión de la condición humana presentando una línea argumental que al menos autoriza a formular de nuevo la pregunta límite: ¿podemos, o acaso debemos, ir más allá de lo humano?.
Resumo: Este artigo explora os desafios apresentados à bioética pela emergência do transumanismo no Ocidente. A exploração é abordada a partir de uma perspectiva de pesquisa genealógica. Uma investigação genealógica visa indagar sobre as condições de inteligibilidade do transumanismo e a partir daí analisar seus impactos na atualização de um debate central na bioética, a saber: os limites à manipulação da vida humana. O transumanismo, habitando a crise do humanismo que o precede e o compele, atualiza a questão da condição humana ao apresentar uma linha de argumentação que ao menos nos autoriza a formular novamente a questão límite: podemos ou devemos ir além do que é humano?.
Abstract: This article explores the challenges presented to bioethics by the emergence of transhumanism in the West. The exploration is approached from a genealogical research perspective. A genealogical investigation aims to question the conditions of intelligibility of transhumanism and from there analyze its impacts on the updating of a central debate in bioethics, namely: the limits to the manipulation of human life. Transhumanism, inhabiting the crisis of humanism that precedes and compels it, updates the issue of the human condition by presenting a line of argument that at least authorizes to formulate again the limit question: can we/should we go beyond the human?.
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