Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Efeitos do rompimento da barragem da mina córrego do feijão na qualidade das águas superficiais na bacia hidrográfica do rio Paraopeba

Fernanda Loebel Braido, Jandir Pereira Blasius, Márcia Regina Stradioto, Marcelo Loureiro García

  • español

    El 25 de enero de 2019, la presa B1 de la mina Córrego do Feijão colapsó, generando una inundación con alrededor de 12 millones de metros cúbicos de residuos, que contaminó el río Paraopeba y sus afluentes y provocó la muerte de 270 personas. En este contexto, el objetivo de este estudio es evaluar los impactos ambientales negativos resultantes de la contaminación del río Paraopeba - MG. Se analizaron datos del Instituto de Gestión del Agua de Minas Gerais sobre el monitoreo de la calidad de las aguas superficiales en la cuenca del río Paraopeba, a partir de datos de nueve estaciones de monitoreo, entre 2017 y 2022. Los resultados mostraron concentraciones de aluminio, arsénico, plomo, hierro, fósforo. , manganeso, selenio y zinc por encima de los valores de referencia establecidos por la Resolución CONAMA N° 357/2005 para cuerpos de agua Clase 2, en toda la Cuenca Hidrográfica. La contaminación por arsénico, plomo y selenio fue causada por el desastre de Brumadinho, mientras que antes de 2019 ya se observaban altos niveles de aluminio, hierro, fósforo y manganeso. A partir de 2021, todos los parámetros mostraron una tendencia a la baja en la región del curso superior de la cuenca. y aumento de niveles en el curso bajo, lo que sugiere la migración de estos contaminantes a través de la cuen

  • English

    On 25 January 2019, the B1 dam at the Córrego do Feijão mine collapsed, resulting in a torrent of around 12 million cubic metres of tailings, which contaminated the Paraopeba River, and caused the deaths of 270 individuals. This study aims to investigate the impacts of the disaster on the UPGRH SF3 - Paraopeba River Basin and analyse the progression of inorganic element contamination within the Paraopeba River. The data were obtained from the monitoring of surface water quality in the Paraopeba River Basin, developed by the Minas Gerais Institute of Water Management, from nine monitoring stations, on a time interval from 2017 to 2022. The results revealed concentrations of aluminum, arsenic, lead, iron, phosphorus, manganese and selenium, above the reference values set by CONAMA Resolution 357/2005 for water bodies classified as Class 2, across the SF3 basin. Contamination of arsenic, lead and selenium has emerged as a consequence of the Brumadinho disaster, but high levels of aluminum, iron, phosphorus, andmanganese had already been detected prior to 2019. From 2021, all the parameters discussed showed a decreasing trend in the upper reaches and an increasing trend in the lower reaches of the basin

  • português

    No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem B1 da mina Córrego do Feijão colapsou, formou uma enxurrada com cerca de 12 milhões de metros cúbicos de rejeito, que contaminou o Rio Paraopeba, seus afluentes e causou a morte de 270 pessoas. Neste contexto, o objetivo deste estudo é avaliar os impactos ambientais negativos decorrentes da contaminação do Rio Paraopeba - MG. Foram analisados dados do Instituto Mineiro de Gestão das Águas sobre o monitoramento da qualidade das águas superficiais da Bacia do Rio Paraopeba, a partir de dados de nove estações de monitoramento, entre 2017 e 2022. Os resultados apontaram concentrações de alumínio, arsênio, chumbo, ferro, fósforo, manganês, selênio e zinco acima dos valores de referência estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 357/2005 para corpos hídricos de Classe 2, ao longo de toda a Bacia Hidrográfica. A contaminação por arsênio, chumbo e selênio foram originadas pelo desastre de Brumadinho, já os altos teores de alumínio, ferro, fósforo e manganês já eram observados antes de 2019. A partir de 2021 todos os parâmetros apresentaram tendência de queda na região do alto curso da bacia e aumento dos teores no baixo curso, o que sugere a migração destes contaminantes pela bacia


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus