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Resumen de Fuerza de reacción vertical del suelo en el ejercicio acuático de patada frontal realizado por mujeres: : efectos de la edad

Cristine Lima Alberton, Ana Carolina Kanitz, Thaís Reichert, Natália Carvalho Bagatini, Paula Zaffari, Bruna Pereira Almada, Stephanie Santana Pinto, Luiz Fernando Martins Kruel

  • español

    Antecedentes: Aumentar el conocimiento sobre las fuerzas que actúan en diferentes ejercicios acuáticos en mujeres de diferentes edades es importante para una prescripción más eficaz e individualizada.

    Objetivos: comparar la fuerza de reacción del suelo durante el ejercicio aeróbic acuático de patada frontal realizado a diferentes cadencias entre mujeres jóvenes y posmenopáusicas.

    Método: la muestra estuvo compuesta por 24 mujeres, 12 mujeres jóvenes (23,7 ± 3,6 años) y 12 mujeres posmenopáusicas (57,3 ± 2,6 años). Para determinar la fuerza de reacción vertical del suelo de pico y el impulso, las voluntarias realizaron el ejercicio de patada frontal a diferentes cadencias (80, 100 y 120 b.min-1). Para el análisis de datos, se utilizó una ANOVA de dos vías (α = 0,05).

    Resultados: se observó un aumento en la fuerza de reacción del suelo de pico de la cadencia de 80 b.min-1 para las cadencias más altas (p < 0,001). Las mujeres jóvenes tenían valores de fuerza de reacción del suelo de pico más altos en comparación con las mujeres posmenopáusicas (p = 0,012), lo que demuestro que las mujeres posmenopáusicas tenían valores de fuerza de reacción del suelo de pico de 78-82% en comparación con las mujeres jóvenes. Además, se observó una reducción del impulso a cadencias más altas (p < 0,001), con valores similares entre grupos (p = 0,835).

    Conclusiones: las mujeres posmenopáusicas presentaron valores más bajos de fuerza de reacción del suelo de pico (0,65-0,75 PC) e impulso similar (94-133 N·s) en comparación con las mujeres jóvenes, por lo tanto, el ejercicio evaluado puede considerarse de baja probabilidad de lesiones musculoesqueléticas, independientemente de la cadencia de ejecución.

  • English

    Background: Increasing knowledge about the forces that act in different aquatic exercises in women of different ages is important for a more effective and individualized prescription.

    Goals: To compare the vertical ground reaction force during the water-based frontal kick exercise performed at different cadences between young and postmenopausal women.

    Method: Twenty-four participants, twelve young (23.7 ± 3.6 years) and 12 postmenopausal women (57.3 ± 2.6 years), voluntarily completed a session with frontal kick performance in the aquatic environment (cadences 80, 100, and 120 b.min-1) to determine peak and impulse of vertical ground reaction force. Repeated measures two-way ANOVA was used (α = 0.05).

    Results: The peak vertical ground reaction force increased from 80 b.min-1 to the higher cadences (p < 0.001). In addition, young showed greater peak vertical ground reaction values than the postmenopausal women (p = 0.012), revealing that postmenopausal women presented 78-82% of peak vertical ground reaction values observed for young women during water-based frontal kick exercise. Moreover, it was observed a reduction in impulse with the increasing cadence (p < 0.001), with similar values between young and postmenopausal women (p = 0.835).

    Conclusions: These findings highlight the safety of the water-based exercise for postmenopausal women since lower peak vertical ground reaction (0.65-0.75 BW) and similar impulse (94-133 N·s) values were observed in comparison to the young ones, considered as low odds for musculoskeletal injuries, regardless the cadence of performance.

  • português

    Introdução: Aumentar o conhecimento sobre as forças que atuam em diferentes exercícios aquáticos em mulheres de diferentes idades é importante para uma prescrição mais eficaz e individualizada.

    Objetivos: comparar a força de reação do solo durante o exercício de hidroginástica chute frontal realizado em diferentes cadências entre mulheres jovens e na pós-menopausa.

    Método: a amostra foi composta por 24 mulheres, 12 mulheres jovens (23,7 ± 3,6 anos) e 12 mulheres na pós-menopausa (57,3 ± 2,6 anos). Para determinar a força de reação do solo vertical de pico e o impulso, as voluntárias realizaram o exercício de hidroginástica chute frontal em diferentes cadências (80, 100 e 120 b.min-1). Para análise dos dados foi utilizada uma ANOVA de dois caminhos (α = 0,05).

    Resultados: Foi observado um aumento da força de reação do solo de pico da cadência de 80 b.min-1 para as maiores cadências (p < 0.001). As mulheres jovens apresentaram maiores valores de força de reação do solo de pico em comparação as pós-menopáusicas (p = 0,012), com valores para as pós-menopáusicas correspondentes a 78-82% dos observados para as jovens durante o exercício chute frontal. Além disso, foi observada uma redução do impulso nas maiores cadências (p < 0,001), com valores semelhantes entre os grupos (p = 0,835).

    Conclusões: as mulheres na pós-menopausa apresentaram menores valores de força de reação do solo de pico (0,65-0,75 PC) e impulso semelhante (94-133 N·s) em comparação às jovens, logo, pode-se considerar o exercício avaliado como sendo de baixa chance de lesões musculoesqueléticas, independentemente da cadência de execução.


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