Estrategias de regulación emocional cognitiva: diferencias de género en Ecuador

• Alvarado-Zurita, Paula Daniela ^[1] ; Rodas, José Antonio ^[1]
  1. [1] Universidad de Guayaquil

     Universidad de Guayaquil

     Guayaquil, Ecuador

     
• Localización: Liberabit, ISSN 1729-4827, ISSN-e 2223-7666, Vol. 30, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: enero - junio; e772), págs. 1-12
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Estratégias cognitivas de regulação emocional: Diferenças de gênero no Equador
  • Cognitive Emotional Regulation Strategies: Gender Differences in Ecuador
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• Resumen
  • español

    Antecedentes: el uso de diversas estrategias de regulación emocional influye en la respuesta del individuo ante situaciones adversas y ha sido considerado un componente transdiagnóstico en diversos trastornos. Objetivo: evaluar las diferencias de género en el uso de estrategias de regulación emocional cognitivas. Método: estudio comparativo que cotrasta el uso de diversas estrategias cognitivas de regulación emocional entre hombres y mujeres en tres muestras ecuatorianas diferentes. Para ello, se utilizó el cuestionario de regulación emocional cognitiva que evalúa nueve estrategias de regulación emocional cognitivas. La primera muestra incluyó 618 participantes sin antecedentes psiquiátricos evaluados durante un periodo de gran estrés (el primer confinamiento por el COVID-19); el segundo estudio lo componen 222 jugadores de azar; y el último, involucró 60 pacientes con insuficiencia renal crónica. Resultados: los resultados en el primer y tercer estudio revelaron diferencias significativas en el uso de estrategias como rumiación (mayor en las mujeres) y autoculpa (mayor en los hombres) e indicaron un tamaño del efecto de pequeño a grande (.21 a .79). En contraparte, el estudio 2 no reportó ni diferencias significativas. Conclusión: estos hallazgos sugieren la existencia de diferencias de género relativamente estables en el uso de estrategias de regulación emocional que podrían tener un impacto mediador en otras diferencias de género, como prevalencia de psicopatología.

  • português

    Contexto: o uso de várias estratégias de regulação emocional influencia a resposta do indivíduo a situações adversas e tem sido considerado um componente transdiagnóstico em vários transtornos. Objetivo: avaliar as diferenças de gênero no uso de estratégias cognitivas de regulação emocional. Método: estudo comparativo que contrasta o uso de diferentes estratégias cognitivas de regulação emocional entre homens e mulheres em três amostras equatorianas diferentes. Para isso, foi usado o questionário de regulação emocional cognitiva, que avalia nove estratégias cognitivas de regulação emocional. A primeira amostra incluiu 618 participantes sem histórico psiquiátrico avaliados durante um período de alto estresse (o primeiro confinamento por COVID-19); o segundo estudo incluiu 222 jogadores; e o último envolveu 60 pacientes com insuficiência renal crônica. Resultados: Os resultados do primeiro e do terceiro estudo revelaram diferenças significativas no uso de estratégias como ruminação (maior nas mulheres) e autoculpa (maior nos homens) e indicaram um tamanho de efeito pequeno a grande (.21 a .79). Em contrapartida, o estudo 2 não registrou diferenças significativas. Conclusão: Esses resultados sugerem a existência de diferenças de gênero relativamente estáveis no uso de estratégias de regulação emocional que poderiam ter um impacto mediador sobre outras diferenças de gênero, como a prevalência de psicopatologia.

  • English

    Background: The use of various emotional regulation strategies influences the individual’s response to adverse situations and has been considered a transdiagnostic component in various disorders. Objective: Evaluate gender differences in the use of cognitive emotional regulation strategies. Method: Comparative study that contrasts the use of various cognitive strategies for emotional regulation between men and women in three different Ecuadorian samples is contrasted. For this, the Cognitive Emotional Regulation Questionnaire was used, which evaluates nine cognitive emotional regulation strategies. The first sample included 618 participants with no psychiatric history evaluated during a period of great distress (the first confinement due to COVID-19), the second study included 222 regular and problem gamblers and the last one involved 60 patients with chronic kidney disease. Results: The results revealed significant differences in the use of rumination strategies (higher in women) and self-blame (higher in men) in the first and third study. and indicated an effect size ranging from small to large (.21 to .79). In contrast, Study 2 did not report any significant differences. Conclusion: These findings suggest the existence of relatively stable gender differences in the use of emotion regulation strategies that could have a mediating impact on other gender differences, such as the prevalence of psychopathology.