Movimentos em movimento: análise das disputas e ações dos movimentos socioespaciais e socioterritoriais urbanos entre 2020 e 2022

• Souza, Wilians Ventura Ferreira ^[1] ; Bejarano, Maria Eduarda Grecco ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual Paulista

     Universidade Estadual Paulista

     Brasil

     
• Localización: Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, ISSN-e 2238-8052, Vol. 13, Nº. 1, 2024, págs. 1-28
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Movements in motion: analysis of the disputes and actions of urban socio-spatial and socio-territorial movements between 2020 and 2022
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• Resumen
  • English

    Urban socio-spatial and socio-territorial movements have extensive networks and relationships, complex structures and interaction between movements, organizations and institutions. The existing intersectionalities and reciprocities materialize in different spaces and territories, producing a relational and dialectical understanding of the city and the spaces that are built and disputed. This article aims to identify and analyze the disputes and conflicts in the urban space between 2020 and 2022 from the Database of the Struggle for Spaces and Territories (DATALUTA). We were able to observe the centrality and representativeness of the city, the creation of alternative spaces and territories, changes in intentionality and protagonism of movements such as MTST, MST and UNE. The methodologies applied were: documentary research, a bibliographical survey, database construction, data analysis, statistical work and mapping.

  • português

    Os movimentos socioespaciais e socioterritoriais urbanos apresentam amplas redes e relações, complexas estruturas e interação entre movimentos, organizações e instituições. As interseccionalidades e reciprocidades existentes se materializam em diferentes espaços e territórios, produzindo uma compreensão relacional e dialética da cidade e dos espaços construídos e disputados. Este artigo objetiva identificar e analisar as disputas e conflitos no espaço urbano entre 2020 e 2022 a partir do Banco de Dados da Luta por Espaços e Territórios (DATALUTA). Pudemos observar a centralidade e representatividade da cidade, a criação de espaços e territórios alternativos, mudanças de intencionalidade e protagonismo de movimentos como MTST, MST e UNE. As metodologias aplicadas foram: pesquisa documental, levantamento bibliográfico, construção de banco de dados, análise de dados, trabalho estatístico e mapeamento.