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Resumen de Cooperazione decentrata tra la Regione Emilia-Romagna e Stato Del Paranà per lo sviluppo del cooperativismo e delle filiere agroalimentari di qualità: Il caso del Programma Brasil Próximo

Silvia Grandi

  • español

    La cooperazione tra aree subnazionali, comunemente chiamata cooperazione decentrata o più recentemente “partenariato territoriale” nella nuova legge italiana per la cooperazione allo sviluppo (L. 125/14), assume di solito un ruolo marginale in termini finanziari ma può risultare molto rilevante in termini di efficacia ed influenza nelle policy per lo sviluppo locale. È quanto emerge del programma Brasil Próximo in cui cinque Regioni italiane (Umbria, Marche, Toscana, Emilia-Romagna, Liguria) hanno creato, tra il 2004 e il 2015, un articolato sistema di relazione e di progettualità in un’ottica di cooperazione di transizione post-aid. L’obiettivo si è concretizzato con l’attivazione di un vasto network, di rafforzamento e sviluppo di politiche e strumenti, di creazione di reciproche opportunità - anche commerciali - e di interventi tesi ad accompagnare processi endogeni di sviluppo locale sostenibili capaci di intervenire sui problemi socio-economici derivanti da una squilibrata distribuzione della ricchezza. In particolare questo paper pone l’attenzione sul rapporto della Regione Emilia-Romagna con lo Stato del Paranà analizzando le attività svolte per il rafforzamento di politiche e di progetti pilota volti a sostenere i piccoli produttori nelle filiere agroalimentari attraverso la crescita delle microimprese, delle PMI, del sistema fieristico locale specialistico e del cooperativismo. Un approccio sostanzialmente basato sulle persone, sulla condivisione delle buone prassi maturate nel territorio regionale e sulla mise en reseau. I dilemmi sempre aperti dopo la conclusione anche dei progetti di cooperazione considerati di successo sono: è stato veramente sostenibile? Cosa significa sostenibile per le parti in gioco? Quanto la politica influisce nella sostenibilità di questi processi?

  • português

    A cooperação entre as áreas subnacionais, comumente denominada cooperação descentralizada ou, mais recentemente, "parceria territorial" de acordo com a nova lei italiana sobre cooperação para o desenvolvimento (Lei 125/14), geralmente assume um papel marginal em termos financeiros, mas pode ser muito relevante em termos de eficácia e influência nas políticas de desenvolvimento local. É o que emerge do programa Brasil Próximo, no qual cinco regiões italianas (Umbria, Marche, Toscana, Emilia-Romagna, Ligúria) criaram entre 2004 e 2015 um sistema articulado de relações e planejamento para cooperação de transição post-aid. O objetivo foi alcançado através da ativação de uma ampla rede, o fortalecimento e o desenvolvimento de políticas e instrumentos, a criação de oportunidades recíprocas -incluindo a comercial -e as intervenções destinadas a apoiar processos endógenos de desenvolvimento sustentável local capazes de resolver os problemas socioeconômicos relativos a uma distribuição desequilibrada da riqueza. Em particular, este artigo chama a atenção para o relacionamento da Emilia-Romagna com o Estado do Paraná, analisando as atividades empreendidas para fortalecer políticas e projetos-piloto visando apoiar pequenos produtores nas cadeias agro-alimentares através do crescimento de microempresas, PME, o sistema de feira comercial local e o cooperativismo. Trata-se de uma abordagem basicamente baseada em pessoas, compartilhando boas práticas na região e nas redes. Os dilemas sempre permanecem, após a conclusão de projetos de cooperação bem-sucedidos, representados pelas seguintes questões: A ação foi realmente sustentável? O que significa ser sustentável para as partes envolvidas? Como a política afeta a sustentabilidade desses processos?


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