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Escala de Forças de Caráter: novas evidências de validade

    1. [1] Universidade São Francisco

      Universidade São Francisco

      Brasil

  • Localización: Ciencias Psicológicas, ISSN 1688-4094, ISSN-e 1688-4221, Año 18, Nº. 1, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Escala de Fortalezas del Carácter: nuevas evidencias de validez
    • Character Strengths Scale: new validity evidence
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las fortalezas del carácter se consideran un aspecto positivo de la personalidad que indica una vida satisfactoria y auténtica. La Escala de Fortalezas del Carácter (EFC) es la única medida conocida que evalúa las fortalezas personales de los brasileños. La literatura sugiere que la estructura propuesta de 24 fortalezas divididas en seis virtudes no se replica empíricamente. Los estudios han comparado las fortalezas del carácter entre hombres y mujeres,y en diferentes etapas del desarrollo; sin embargo, comprender la equivalencia del instrumento entre grupos debe preceder a tales comparaciones. Este estudio tiene como objetivo probar la estructura factorial de la EFC encontrada por Noronha y Batista (2020) y evaluar la invarianza del constructo entre: adolescentes y adultos, sexo en adolescentes, sexo en adultos. Para el primer objetivo, se utilizó el Análisis Factorial Confirmatorio (CFA) que respaldó la estructura probada. Para el segundo, se evaluó la equivalencia de los factores de la escala entre grupos utilizando el CFA Multigrupo, que identificó algunos factores como equivalentes y otros no. Se puede concluir que la estructura factorial probada es empíricamente relevante y que, al comparar las medias de las fortalezas entre grupos en futuros estudios utilizando la EFC, los autores deben prestar atención a qué fortalezas pertenecen a factores invariantes.

    • English

      The aim of the study was to identify instruments used to assess the Character strengths are considered a positive aspect of personality, indicating a satisfying and authentic life. The Character Strengths Scale is the only known measure that evaluates personal strengths of Brazilians. The literature suggests that the proposed structure of 24 character strengths divided into six virtues is not empirically replicated. Studies have compared character strengths between men and women and across stages of development; however, understanding the equivalence of the instrument across groups should precede such comparisons. This study aims to test the factor structure of the Character Strengths Scale found by Noronha and Batista (2020) and evaluate the construct’s invariance among adolescents and adults, as well as between sexes in adolescents and adults. For the first objective, Confirmatory Factor Analysis (CFA) was employed, which supported the tested structure. For the second, the equivalence of the scalefactors between groups was evaluated using Multi-Group CFA, which identified some factors as equivalent and others as not. It can be concluded that the tested factor structure is empirically relevant and that, when comparing strength means between groups in future studies using the Character Strengths Scale, authors should pay attention to which strengths belong to invariant factors

    • português

      As forças pessoais são consideradas como construto da personalidade com aspecto positivo, indicando uma vida satisfatória e autêntica. A Escala de Forças de Caráter (EFC) é a única que se tem conhecimento que avalia as forças pessoais dos brasileiros. A literatura aponta que a estrutura proposta, das 24 forças pessoais divididas em 6 virtudes, não é replicada empiricamente. Estudos tem comparado as forças de caráter entre homens e mulheres e entre etapas do desenvolvimento, porém, compreender a equivalência do instrumento entre os grupos deve preceder tais comparações. Este estudo objetiva testar a estrutura fatorial da EFC encontrada por Noronha e Batista (2020) e avaliar a invariância do construto entre: adolescentes e adultos, sexo em adolescentes, sexo em adultos. Para o primeiro objetivo, empregou-se uma Análise Fatorial Confirmatória (AFC), que corroborou a estrutura testada. Para o segundo, avaliou-se a invariância dos fatores da escala entre os grupos a partir da AFC-Multigrupo, que apontou alguns fatores como equivalentes e outros não. Pode-se concluir que a estrutura fatorial testada é empiricamente pertinente e que, ao comparar médias das forças entre os grupos em estudos futuros com a EFC, os autores devem se atentar a quais forças pertencem a fatores invariantes


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