Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Qualitative research as a driving force focused on reflection and the constant rethinking of what we do, and how and why we do it

Patricia López Estrada, Fábio Freitas

  • español

    Las nuevas tendencias en investigación cualitativa claman por incluir prácticas más creativas, visuales, críticas, reflexivas, colaborativas e inclusive multimodales. Repensar y validar la investigación cualitativa como una práctica más integral es revivir el sentimiento original de celebrar la investigación cualitativa desde su dimensión más íntima: la humanidad. ¿Por qué hacemos investigación cualitativa? En esencia, hacemos investigación cualitativa para entender más y mejor. Al estar más cerca de nuestra humanidad y de las experiencias constructivistas que día a día nos van moldeando, nos forjamos como personas investigadoras cualitativas en busca constante del significado mismo de los fenómenos sociales atinentes a nuestras realidades.  Humanos, aún más humanos.

    Parte de esta realidad humana debe traer consigo una dosis significativa de reflexión individual y colectiva, de cercanía con otras latitudes, de una criticidad constante, de un cuestionar sistemático de qué, cómo y por qué hacemos investigación cualitativa.  Debemos indagar más sobre las nuevas tendencias a futuro para que sean la conversación del presente. Esta conversación debe incluir el uso efectivo y ético de las tecnologías de comunicación e información, debe traer cuestionamientos sobre nuestros procesos de recolección y análisis de datos. ¿Estamos promoviendo en nuestras personas participantes espacios libres, seguros, artísticos y simbólicos sobre sus experiencias y percepciones? ¿Será que debemos repensar la entrevista como mecanismo oficial para recolectar datos a profundidad? ¿Pensamos en otras técnicas de recolección de datos donde sean las personas participantes las verdaderas protagonistas de sus realidades? ¿Nos atrevemos a replantearnos nuevas tendencias que guíen a las personas participantes a lograr representar sus realidades de una forma más orgánica? Como personas investigadoras cualitativas debemos abrirnos a procesos más participativos a nivel comunitario y regional; debemos abrirle la puerta a la internacionalización. Debemos, a su vez, internalizar prácticas conductivas de cuestionamientos reflexivos y críticos para retar nuestros propios sesgos. ¿Será que el motor ético y de responsabilidad gira alrededor de la consciencia que tenemos, tomando en cuenta nuestro posicionamiento en los estudios de investigación cualitativa? ¿Será que celebramos la mente abierta, abrazamos lo distintivo y encarnamos la humildad como pilares fundamentales para aquellos que nos atrevemos a hacer investigación cualitativa? Humildes, aún más humildes.

  • English

    The latest trends in qualitative research clamor to include practices that are ever more creative, more visual, more critical, more reflective, more collaborative, and even more multimodal. Rethinking and validating qualitative research as a more integral practice revives the original celebratory feeling related to qualitative research in its most intimate dimension: humanity. Why do we undertake qualitative research? Essentially, we engage in qualitative research to understand more and to understand better. In becoming closer to our humanity and the constructivist experiences that shape us on a daily basis, we forge ourselves as qualitative researchers in the constant search for the very meaning of the social phenomena relevant to our realities.   Human, ever more human.

     Part of this human reality must bring with it significant doses of individual and collective reflection, of closeness to other latitudes, of constant criticality, of the systematic questioning as to the what, how and why of our qualitative research. We must investigate more on upcoming future trends so that they can form part of the conversation in the present. This conversation must include discussion about the effective and ethical use of communication and information technologies. It must question our data collection and analysis processes. Are we promoting free, safe, artistic, and symbolic spaces for our participants to explore their experiences and perceptions? Should we rethink the interview as an official mechanism for the collection of in-depth data? Could we think about other data collection techniques in which the participants can become the true protagonists of their own realities? Do we dare to rethink new trends that could guide participants in representing their realities more organically? As qualitative researchers, we must open ourselves to more participatory processes at community and regional levels; we must open the door to internationalization. We must, in turn, internalize conductive practices of reflective and critical questioning to challenge our own biases. Could the ethical and conscientious driving force in our work revolve around our self-awareness, our taking into account our own positioning in qualitative research studies? Could we celebrate open mindedness, embracing difference and embodying humility as fundamental pillars for those of us who dare to do qualitative research?  Humble, ever more humble.

  • português

    As novas tendências na investigação qualitativa clamam pela inclusão de práticas mais criativas, visuais, críticas, reflexivas, colaborativas e até mesmo multimodais. Repensar e validar a investigação qualitativa como uma prática mais integral é reviver o sentimento original de celebrar a investigação qualitativa desde a sua dimensão mais íntima: a humanidade. Porque fazemos investigação qualitativa? Essencialmente, fazemos investigação qualitativa para entender mais e melhor. Ao estarmos mais próximos da nossa humanidade e das experiências construtivistas que nos moldam dia após dia, forjamo-nos como investigadores qualitativos em busca constante do próprio significado dos fenómenos sociais relevantes para as nossas realidades.

    Humanos, ainda mais humanos.

    Parte desta realidade humana deve trazer consigo uma dose significativa de reflexão individual e coletiva, de proximidade com outras latitudes, de uma criticidade constante, de um questionamento sistemático sobre o quê, como e porquê fazemos investigação qualitativa. Devemos explorar mais as novas tendências para o futuro, para que sejam a conversa do presente. Esta conversa deve incluir o uso efetivo e ético das tecnologias de comunicação e informação, deve levantar questões sobre os nossos processos de recolha e análise de dados. Estamos a promover, nas nossas “personas” participantes, espaços livres, seguros, artísticos e simbólicos sobre as suas experiências e perceções? Será que devemos repensar a entrevista como o mecanismo oficial para a recolha de dados aprofundados? Pensamos noutras técnicas de recolha de dados onde as participantes sejam as verdadeiras protagonistas das suas realidades? Atrevemo-nos a repensar novas tendências que guiem as participantes a representar as suas realidades de uma forma mais orgânica? Como investigadores qualitativos, devemos abrir-nos a processos mais participativos a nível comunitário e regional; devemos abrir a porta à internacionalização. Devemos, por sua vez, internalizar práticas que conduzam a questionamentos reflexivos e críticos para desafiar os nossos próprios preconceitos. Será que o motor ético e de responsabilidade gira em torno da consciência que temos, tendo em conta o nosso posicionamento nos estudos de investigação qualitativa? Será que celebramos a mente aberta, abraçamos o distintivo e incorporamos a humildade como pilares fundamentais para aqueles que se atrevem a fazer investigação qualitativa? Humildes, ainda mais humildes


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus