Resumen de A educação como paisagem nômade. La educación como paisaje nómade.

Maria dos Remédios de Brito, Dhemersson Warly Santos Costa

• español

  El presente ensayo tiene como provocación la posibilidad de construir un paisaje nómada de/en la educación como confrontación con la máquina codificadora sedentaria, arraigada en los modos prácticos y curriculares que atraviesan el espacio de la educación y la escuela. ¿Cómo es posible un paisaje nómada en la escuela y la educación? ¿Cómo se concibe este paisaje? ¿Cómo habitar la escuela? ¿Cómo abrir los cuerpos a otras formas de vida en/a través de la educación? ¿Cómo permitir que el cuerpo del niño no muera dentro de la escuela? El ensayo se inspira en la Filosofía de la diferencia de Gilles Deleuze y Félix Guattari, así como comentaristas. Las provocaciones que recorren el ensayo no pretenden construir modelos, sino formas de experimentar, una invitación a habitar el espacio de la escuela y la educación con un cuerpo político y estético.

• English

  The present essay provokes the possibility of constructing a nomadic landscape of/in education as a way of confronting the sedentary coding machine, rooted in practical and curricular modes that cross the space of education and school. How can a nomadic landscape be created in education? How to live at school? How to open bodies to other forms of life in/through education? How can the child's body not die inside the school? The essay is inspired by the Philosophy of Difference by Gilles Deleuze and Félix Guattari, as well as commentators. The provocations that run through the essay do not intend to build models, but rather ways of experimenting, or an invitation to inhabit the space of school and education with a political and aesthetic body.

• português

  O presente ensaio tem como provocação a possibilidade de construção de uma paisagem nômade da/na educação como enfrentamento à máquina de codificação sedentária, enraizada pelos modos práticos e curriculares que atravessam o espaço da educação e da escola. Como pode ser criada uma paisagem nômade na educação? Como habitar a escola? Como abrir corpos para outras formas de vida na/pela educação? Como permitir que o corpo da criança não morra no interior da escola? O ensaio tem como inspiração a Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, além de comentadores. As provocações que atravessam o ensaio não têm a pretensão de construir modelos, antes modos de experimentar, ou um convite para habitar o espaço da escola e da educação com um corpo político e estético.