Na Botânica designa‐se como simbiose uma associação de dois seres vivos que dessa associação tiram mútuas vantagens. Normalmente, e como acontece nos líquenes por exemplo, um dos elementos suporta e protege o outro que retribui produzindo nutrientes que cede ao primeiro, assim garantindo a vida dos dois. Se, pelas suas capacidades de adaptação, de transformação e de regeneração, se considerarmos a terra e a água “seres vivos”, pela sua interdependência estaremos, também, perante como que uma simbiose, que importa preservar para bem dos elementos que a compõem e, decorrentemente, para bem de todos nós. Mas se a terra estiver contaminada e/ou a água poluída, ‐ com fortíssima possibilidade de em tal coisa haver mão do homem – o encontro de ambas poderá resultar em “agressões” recíprocas de que todos nós seremos vítimas. É para tentar evitar ou, ao menos, minimizar isto, que aqui trazemos o nosso modesto contributo
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