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Resumen de Estrategia de ciberseguridad en la infraestructura portuaria colombiana

Samir Andrés Lores Acosta

  • español

    En el actual contexto del mundo y por la importancia del tráfico marítimo mundial en el ámbito colombiano, donde la carga exportada por vía marítima es aproximadamente el 98,8 % del total del comercio exterior del país, mientras que la importada es del 98,2 %, principalmente movilizada en contenedores, es fundamental adoptar tecnologías, como la adopción de ventanillas únicas para los trámites y pagos en línea de servicios en los puertos, gestiones de documentación electrónica y comunicaciones, la implementación de sistemas automáticos de carga y descarga de mercancía y automatización de la operación, las cuales, por su naturaleza, tienen riesgo en el ámbito cibernético, y se abordan desde la perspectiva de infraestructura portuaria como activo crítico de las naciones. En este artículo se identificaron diferentes estrategias de seguridad marítima, bajo una metodología cualitativa de selección de información mediante repositorios académicos y bus- cadores web, para seleccionar las estrategias de ciberseguridad marítima que algunos países como Estados Unidos han desarrollado, y, con estos documentos, se plantea una propuesta de estrategia para Colombia, que toma elementos relevantes y aplicables al país, dada su estructura de gobierno y las entidades involucradas en la infraestructura portuaria, como la Dirección General Marítima, el Ministerio de Defensa, el Ministerio de Transporte, el Ministerio de Comercio, Industria y Turismo y la Superintendencia de Transporte.

     

  • English

    In light of the global maritime context and Colombia’s significant reliance on maritime shipping, which constitutes approximately 98.8 % of its foreign trade, with 98.2 % of imported goods primarily transported in containers (DIMAR, 2020), it is imperative to embrace technologies such as single windows for online procedures and payments of port services, electronic document man- agement, and communications of strategic importance to the nation. Additionally, the implemen- tation of automatic cargo handling systems and operational automation, inherently carrying cyber risks, is crucial and approached from the perspective of port infrastructure as a critical nations asset. Within this framework, this article aims to propose a cybersecurity strategy for Colombian port in- frastructure, comparing it with other cybersecurity strategies in the global maritime sector. A qual- itative methodology was employed for information selection, utilizing academic repositories and web search engines to identify cybersecurity strategies developed by countries such as the United States. The article is structured into four subsections covering the international scope, global port infrastructure, associated cyber risks, and finally, the Colombian Port Cybersecurity Strategy. The conclusion underscores the challenges posed by strategy implementation and the involvement of diverse organizations engaged in port and maritime operations as critical hurdles that the nation must address for the prevention of cyberterrorism in this vital infrastructure.

  • português

    No contexto atual do mundo e pela importância do tráfego marítimo mundial no âmbito colombiano, onde a carga exportada por via marítima representa aproximadamente 98,8 % do total do comércio exterior do país, enquanto a importada corresponde a 98,2 %, principalmente movimen- tada em contêineres, é fundamental adotar tecnologias, como a implementação de janelas únicas para os trâmites e pagamentos online de serviços nos portos, gestão de documentação eletrônica e comunicações, a implementação de sistemas automáticos de carga e descarga de mercadorias e automação da operação, as quais, por sua natureza, possuem risco no âmbito cibernético, e são abordadas desde a perspectiva de infraestrutura portuária como ativo crítico das nações. Neste artigo foram identificadas diferentes estratégias de segurança marítima, sob uma metodologia qualitativa de seleção de informações através de repositórios acadêmicos e buscadores web, para selecionar as estratégias de cibersegurança marítima que alguns países, como os Estados Unidos, desenvolveram. Com esses documentos, é proposta uma estratégia para a Colômbia, que incorpora elementos relevantes e aplicáveis ao país, dada sua estrutura de governo e as entidades envolvidas na infraestrutura portuária, como a Direção Geral Marítima, o Ministério da Defesa, o Ministério dos Transportes, o Ministério do Comércio, Indústria e Turismo e a Superintendência de Transportes.


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