La mitad de la década de 1980 fue un período de crecimiento y cambios significativos en la educación húngara, con numerosos debates sobre la posible transformación del sistema escolar. Estas discusiones tuvieron lugar años antes de que cambiara el régimen político en 1989/1990 y se centraron principalmente en la cuestión de la autonomía escolar y la promoción de la democracia en el lugar de trabajo. Esta tendencia modernizadora, que fue permitida y apoyada por algunos políticos reformistas socialistas del Ministerio de Cultura y expertos del Instituto Pedagógico, no estuvo exenta de críticas. En este estudio, mi objetivo es revelar una disputa nacional olvidada y no analizada basada en el análisis del discurso. Se trata de un capítulo importante, aunque todavía inexplorado, de la historia de la educación húngara, en el que muchos educadores, profesores y directores han desempeñado un papel fundamental.
The mid-1980s was a period of significant growth and change in Hungarian education, with numerous debates discussing the potential transformation of the schooling system. These discussions took place years before the political regime changed in 1989/1990, were primarily focused on the issue of school autonomy and the promotion of workplace democracy. This modernization trend, which was allowed and supported by some reform-socialist politicians in the Cultural Ministry and experts from the Pedagogical Institute, was not without its critics. In this study, I aim to unveil a forgotten and unanalyzed national dispute based on discourse analysis. This is a significant and yet unexplored chapter in Hungarian education history, in which many educationalists, teachers, and principals have played a pivotal role.
Le milieu des années 1980 a été une période de croissance et de changement significatifs dans l'éducation hongroise, avec de nombreux débats sur la transformation potentielle du système scolaire. Ces discussions ont eu lieu des années avant le changement de régime politique en 1989/1990 et étaient principalement axées sur la question de l'autonomie scolaire et de la promotion de la démocratie sur le lieu de travail. Cette tendance à la modernisation, autorisée et soutenue par certains politiciens réformateurs socialistes du ministère de la Culture et des experts de l'Institut pédagogique, n'a pas été sans critiques. Dans cette étude, mon objectif est de dévoiler un conflit national oublié et non analysé basé sur l’analyse du discours. Il s’agit d’un chapitre important et encore inexploré de l’histoire de l’éducation hongroise, dans lequel de nombreux pédagogues, enseignants et directeurs d’école ont joué un rôle central.
Os meados da década de 1980 foram um período de crescimento e mudança significativos na educação húngara, com numerosos debates discutindo a potencial transformação do sistema escolar. Estas discussões ocorreram anos antes da mudança de regime político em 1989/1990 e centraram-se principalmente na questão da autonomia escolar e na promoção da democracia no local de trabalho. Esta tendência de modernização, que foi permitida e apoiada por alguns políticos reformistas-socialistas do Ministério da Cultura e por especialistas do Instituto Pedagógico, não ficou isenta de críticas. Neste estudo, pretendo desvendar uma disputa nacional esquecida e não analisada com base na análise do discurso. Este é um capítulo significativo, mas ainda inexplorado, da história da educação húngara, no qual muitos educadores, professores e diretores desempenharam um papel fundamental.
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