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Resumen de El plan comunicacional de la Comisión Protectora de Bibliotecas Populares (1931-1949): sus miembros como editores

Marcela Coria

  • español

    En este artículo abordamos la instrumentación de la política comunicativa de la Comisión Protectora de Bibliotecas Populares entre 1931 y 1949, que se constituyó como una iniciativa medular del período y, a la vez, conformó y complementó el resto de políticas bibliotecarias de lectura de la institución nacional. A través de un recorrido diacrónico indagamos, primero, en los programas desplegados desde los orígenes, en lo que refiere a la edición de publicaciones periódicas y monográficas, y luego nos adentramos en las específicas del periodo analizado. Si bien algunas de ellas se distribuyeron en forma discontinua, atendiendo a intereses concretos que concluyeron en su edición y circulación, nos parece necesario indagar cuáles fueron las motivaciones y los intereses —políticos, culturales, bibliotecarios— que mediaron en estos títulos. De manera particular, analizamos el Boletín de la Comisión Protectora de Bibliotecas Populares (1933-1947) y la Revista de la Comisión Protectora de Bibliotecas Populares (1948-1949), las cuales, por su cuantía, extensión y profundidad, nos permiten identificar esta etapa como aquella de consolidación de la Comisión Protectora como promotora del discurso manifiesto sobre la lectura en relación con las bibliotecas populares. En el estudio de estas publicaciones periódicas valoramos especialmente el rol de los dirigentes de la Comisión Protectora como editores y las vinculaciones intelectuales que esta política comunicativa mantuvo con otras propuestas afines, ya sea por la proximidad temática o por la repetición de personalidades en los comités editoriales.

  • English

    In this article we address the implementation of the communication policy of the Popular Libraries Protective Commission between 1933 and 1949, which was established as a core initiative of the period and, at the same time, shaped and complemented the library reading policies of the national institution. Through a diachronic journey we first investigate the initiatives from their origins, with regard to the edition of periodical and monographic publications. Although some of them were distributed discontinuously, based on specific interests that led to their publication and circulation, it seems necessary to investigate the motivations and interests —political, cultural, library— that mediated these titles. In particular, we analyze the Bulletin of the Commission for the Protection of Popular Libraries (1933-1947) and the Magazine of the Commission for the Protection of Popular Libraries (1948-1949), which, due to their quantity, extension and depth, allow us to identify this stage such as that of consolidation of the Protective Commission as a promoter of the manifest discourse on reading in relation to popular libraries. In the study of these specific periodical publications of the period, we especially value the role of the leaders of the Protective Commission as editors and the intellectual links that this communication policy maintained with other related proposals, either due to thematic proximity or the repetition of personalities in editorial committees.

  • português

    Neste artigo abordamos a implementação da política de comunicação da Comissão Protetora das Bibliotecas Populares entre 1933 e 1949, que se estabeleceu como uma iniciativa central do período e, ao mesmo tempo, moldou e complementou as políticas de leitura bibliotecária da instituição nacional. Através de um percurso diacrónico investigamos primeiro as iniciativas desde as suas origens, no que diz respeito à edição de publicações periódicas e monográficas. Embora alguns deles tenham sido distribuídos de forma descontínua, com base em interesses específicos que levaram à sua publicação e circulação, parece necessário investigar as motivações e interesses – políticos, culturais, bibliotecários – que mediaram esses títulos. Em particular, analisamos o Boletim da Comissão para a Proteção das Bibliotecas Populares (1933-1947) e a Revista da Comissão para a Proteção das Bibliotecas Populares (1948-1949), que, pela sua quantidade, extensão e profundidade, permitem identificar esta etapa, como a de consolidação da Comissão Protetora como promotora do discurso manifesto da leitura em relação às bibliotecas populares. No estudo destas publicações periódicas específicas do período, valorizamos especialmente o papel dos líderes da Comissão Protetora como editores e os vínculos intelectuais que esta política de comunicação manteve com outras propostas relacionadas, seja pela proximidade temática, seja pela repetição de personalidades em comitês editoriais.


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