Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The contribution of icons to the information value of symbols and other representations

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Informatio: Instituto de Información. Facultad de Información y Comunicación, ISSN-e 2301-1378, ISSN 0797-1435, Vol. 29, Nº. 1, 2024
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A contribuição dos ícones para o valor informativo dos símbolos e outras representações 2020- julho 2021
    • La contribución de los iconos al valor informativo de los símbolos y otras representaciones
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Peirce distingue entre información que los símbolos implican e información que los símbolos transmiten. Todos los símbolos implican información, pero sólo los símbolos proposicionales (dicentes) pueden transmitir información. La información que implica un símbolo es el conocimiento acumulado en él menos el significado contenido en su definición. La información que transmite un símbolo es el nuevo conocimiento que un intérprete deriva de él en forma de proposiciones de las cuales es sujeto o predicado. Sólo los símbolos, no los iconos o índices, implican información. Según la primera teoría de Peirce (1865-68), la información es el producto de las cantidades de significación y denotación de un símbolo. La teoría semiótica posterior de Peirce reinterpreta la información como resultado de la interacción entre iconos, índices y símbolos. La denotación se reconsidera en términos de indexicalidad, la significación en términos de iconicidad. Ni los símbolos ni los iconos o índices pueden transmitir información por sí solos. Los sujetos de las oraciones se reinterpretan como portadores de índices y los predicados como información icónica. Los iconos a través de los cuales los símbolos transmiten información son imágenes mentales, que son interpretantes del símbolo. El artículo examina por qué Peirce atribuye a los iconos un «poder excitante de sueños» y por qué las cualidades que ellos significan son de alguna manera «de la naturaleza de una conciencia dormida».

    • português

      Peirce distingue entre informações que os símbolos implicam e informações que os símbolos transmitem. Todos os símbolos implicam informação, mas apenas símbolos proposicionais (dicentes) podem transmitir informação. A informação que um símbolo implica é o estoque de conhecimento acumulado nele menos o significado contido em sua definição. A informação que um símbolo transmite é o novo conhecimento que um intérprete deriva dele na forma de proposições das quais ele é sujeito ou predicado. Apenas símbolos, e não ícones ou índices, implicam informações. De acordo com a teoria inicial de Peirce (1865-68), a informação é o produto das quantidades de significação e denotação de um símbolo. A teoria semiótica posterior de Peirce reinterpreta a informação como resultado da interação entre ícones, índices e símbolos. A denotação é reconsiderada em termos de indexicalidade, a significação em termos de iconicidade. Nem símbolos, nem ícones ou índices podem transmitir informações por si só. Os sujeitos das frases são reinterpretados como portadores de informações indiciais e os predicados como informações icônicas. Os ícones através dos quais os símbolos transmitem informações são imagens mentais, que são interpretantes do símbolo. O artigo examina por que Peirce atribui aos ícones um “poder excitante de sonho” e por que as qualidades por eles significadas são de alguma forma “da natureza de uma consciência adormecida”.

    • English

      Peirce distinguishes between information which symbols imply and information which symbols convey. All symbols imply information, but only propositional symbols (dicents) can convey information. The information a symbol implies is the store of knowledge accumulated in it minus the signification contained in its definition. The information a symbol conveys is the new knowledge an interpreter derives from it in the form of a propositions of which it is the subject or predicate. Only symbols, not icons or indices, imply information. According to Peirce’s early theory (1865–68), information is the product of the quantities of signification and denotation of a symbol. Peirce’s later semiotic theory reinterprets information as a result of the interplay between icons, indices, and symbols. Denotation is reconsidered in terms of indexicality, signification in terms of iconicity. Neither symbols nor icons or indices can convey information alone. Sentence subjects are reinterpreted as conveying indexical, and predicates as iconic information. The icons through which symbols convey information are mental images, which are interpretants of the symbol. The paper examines why Peirce attributes to icons a «dream exciting power» and why the qualities signified by them are somehow «of the nature of a sleeping consciousness».


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno