Santiago, Chile
Introducción: La fuerza resistencia de miembros superiores (FRMS) y la capacidad aeróbica (CA) son componentes esenciales de la condición física. Bajos niveles de estos componentes están relacionados con la enfermedad cardiovascular. Propósito: El objetivo de este estudio fue evaluar la asociación entre los niveles de FRMS y la CA en estudiantes universitarios de cultura física. Metodología: Estudio transversal analítico realizado en 192 estudiantes (169 hombres, 23 mujeres; mediana de edad, 20 años). Cada participante firmó el consentimiento informado. FRMS fue la variable dependiente y se valoró con la prueba de flexiones de brazo, y la CA fue la variable independiente y se evaluó usando la prueba de ida y vuelta de 20 m. Para analizar las diferencias por sexo y semestre académico, fueron utilizadas las pruebas exacta de Fischer, T de Student y U de Mann-Whitney. Se realizaron análisis descriptivos, bivariados y múltiples, usando modelos de regresión logística. Resultados: El 82.29 % de los participantes registraron niveles saludables de FRMS. Respecto al semestre académico, se evidenció una probabilidad más alta de tener niveles saludables de FRMS al incrementarse los semestres de estudio (OR: 1.23, 95 % CI: 1.06 to 1.44, p = 0.007). En lo concerniente a la CA, el 58.33 % de los participantes registro niveles saludables. Después de realizar ajustes por sexo, edad, nivel socioeconómico y semestre académico, el consumo máximo de oxígeno (VO2máx), estuvo asociado con niveles saludables de FRMS (OR: 1.157, CI 95 %: 1.O71 – 1.249, p=<0.001). Conclusiones: Los participantes presentaron una mayor probabilidad de tener niveles saludables de FRMS, a medida que incrementaron los semestres de estudio, y aquellos con niveles de VO2máx más alto, fueron más proclives a tener niveles saludables de FRMS.
Introduction: Upper-body muscular endurance (UBME) and aerobic capacity (AC) are essential components of physical fitness. Low levels of these components are related to cardiovascular disease. Purpose: To assess the association between UBME and AC levels in college students of physical culture. Methodology: Analytical cross-sectional study carried out in 192 students (169 men, 23 women; median age 20 years). Every participant of the study signed written consent. UMBE was the dependent variable assessed by the push-up test, and AC was the main independent variable assessed using the 20 m shuttle run test. To analyze differences by sex, and academic semester, Fischer exact, Student's T, and U Mann-Whitney tests were applied. Descriptive, as well as bivariate and multivariate analysis, were realized using logistic regression models. Results: 82.29 % of participants had healthy levels of UBME. Respecting the academic semester, students had a higher probability of having healthy levels of UBME as semesters increased (OR: 1.23, 95 % CI: 1.06 to 1.44, p = 0.007). Concerning AC, 58.33 % of participants registered healthy levels. After adjusting by sex, age, socioeconomic level, and academic semester, maximum oxygen consumption (VO2max), was associated with healthy levels of UBME (OR: 1.157, CI 95 %: 1.O71 – 1.249, p=<0.001). Conclusions: Students had a higher probability of presenting healthy levels of UBME as semesters of study increased, and those with a higheVO2max were more likely to have healthy levels of UBME.
Introdução: A resistência muscular do corpo superior (UBME) e a capacidade aeróbica (AC) são componentes essenciais da aptidão física. Baixos níveis desses componentes estão relacionados a doenças cardiovasculares. Propósito: Avaliar a associação entre os níveis de UBME e AC em estudantes universitários de cultura física. Metodologia: Estudo transversal analítico realizado com 192 estudantes (169 homens, 23 mulheres; idade média 20 anos). Todos os participantes do estudo assinaram consentimento por escrito. UBME foi a variável dependente avaliada pelo teste de flexão de braço, e AC foi a principal variável independente avaliada pelo teste de corrida de vaivém de 20 m. Para analisar diferenças por sexo e semestre acadêmico, foram aplicados testes exatos de Fischer, t de Student e U de Mann-Whitney. Análises descritivas, bivariadas e multivariadas foram realizadas usando modelos de regressão logística. Resultados: 82,29 % dos participantes apresentaram níveis saudáveis de UBME. Respeitando o semestre acadêmico, os estudantes tiveram uma probabilidade maior de ter níveis saudáveis de UBME conforme os semestres aumentavam (OR: 1,23, IC 95 %: 1,06 a 1,44, p = 0,007). Em relação à AC, 58,33 % dos participantes registraram níveis saudáveis. Após ajuste por sexo, idade, nível socioeconômico e semestre acadêmico, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) foi associado a níveis saudáveis de UBME (OR: 1,157, IC 95 %: 1,071 – 1,249, p <0,001). Conclusões: Os estudantes tiveram uma probabilidade maior de apresentar níveis saudáveis de UBME conforme os semestres de estudo aumentaram, e aqueles com um VO2max mais alto tiveram maior probabilidade de ter níveis saudáveis de UBME.
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