Caroline D’Azevedo Sica, Marcelo Wüst, Thaís Caroline Guedes Lucini, Maíra Ribas Goulart, Daniela Schneid Schuh, Izabele Vian da Silveira, Lucia Campos Pellanda
En los últimos años se ha producido un aumento significativo de la esperanza de vida y mejoras en la salud de las personas con Síndrome de Down (SD), principalmente debido a la prevención de complicacionesrelacionadas con el síndrome de Down. El objetivo fue evaluar la frecuencia de factores de riesgo para aterosclerosis, actividad física y antecedentes familiares de riesgo para enfermedades cardiovasculares en niños y adolescentes con Síndrome de Down y cardiopatías congénitas seguidos en un servicio de atención multidisciplinaria realizado en el Ambulatorio de Cardiología Pediátrica de Río. Grande do Sul. Instituto de Cardiología de Rio Grande do Sul Se trata de un estudio transversal, exploratorio y descriptivo, que incluye niños y adolescentes con Síndrome de Down y Cardiopatías Congénitas, muestra por conveniencia. Se estudiaron datos antropométricos, presión arterial, perfil lipídico, actividad física diaria y frecuencia de factores de riesgo familiares para aterosclerosis. Se evaluaron 68 individuos con Síndrome de Down. La presencia de factores de riesgo familiares fue mayor para hipertensión arterial, enfermedad arterial coronaria, dislipidemia y obesidad. Hubo mayor prevalencia de niños y adolescentes activos, 19,1% clasificó como muy activos y 45,6% como activos. Niveles de presión arterial adecuados al ser evaluados con percentil < 90 para edad y talla, perfil lipídico dentro de límites normales, 33,8% con HDL-C ≥ 45 mg/dL, 76,5% con LDL-C ≤ 110 mg/dL y 57,4% con triglicéridos ≤ 90 mg/ dL. Los resultados de este estudio demostraron que los niños y adolescentes atendidos en este Centro de Referencia de Cardiología con un equipo multidisciplinario son físicamente activos, con poca alteración patológica en los valores de presión arterial y de lípidos para su grupo de edad.
In recent years, there has been a significant increase in life expectancy and improvements in the health of individuals with Down Syndrome (DS), mainly due to the prevention of complications related to DS. The objective was to evaluate the frequency of risk factors for atherosclerosis, physical activity and family history of risk for cardiovascular diseases in children and adolescents with Down Syndrome and congenital heart disease followed in a multidisciplinary care service carried out at the Pediatric Cardiology Outpatient Clinic of Rio Grande do Sul. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. This is a cross-sectional, exploratory and descriptive study, involving children and adolescents with Down Syndrome and Congenital Heart Disease, a convenience sample. Anthropometric data, blood pressure, lipid profile, daily physical activity and frequency of family risk factors for atherosclerosis were studied. 68 individuals with Down Syndrome were evaluated. The presence of familial risk factors was greater for arterial hypertension, coronary artery disease, dyslipidemia and obesity. There was a higher prevalence of active children and adolescents, 19.1% classified as very active and 45.6% as active. Adequate blood pressure levels when assessed with percentile < 90 for age and height, lipid profile within normal limits, 33.8% with HDL-C ≥ 45mg/dL, 76.5% with LDL-C ≤ 110mg/dL and 57.4% with triglycerides ≤ 90mg/dL. The results of this study showed that children and adolescents treated at this Cardiology Reference Center with a multidisciplinary team are physically active, with little pathological change in blood pressure values and lipid values for their age group.
Nos últimos anos, houve aumento significativo na expectativa de vida e melhora na saúde de indivíduos com Síndrome de Down (SD), devido, principalmente, à prevenção das complicações relacionadas à SD. O objetivo foi avaliar a frequência de fatores de risco para aterosclerose, prática de atividade física e história familiar de risco para doenças cardiovasculares em crianças e adolescentes com Síndrome de Down e cardiopatia congênita acompanhados em um serviço de atendimento multidisciplinar realizado no Ambulatório de Cardiologia Pediátrica do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo transversal, exploratório e descritivo, envolvendo crianças e adolescentes com Síndrome de Down e Cardiopatia Congênita, uma amostra por conveniência. Foram estudados dados antropométricos, pressão arterial, perfil lipídico, atividade física diária e frequência de fatores de risco familiar para aterosclerose. Foram avaliados 68 indivíduos com Síndrome de Down. A presença dos fatores de risco familiar foi maior para hipertensão arterial, doença arterial coronariana, dislipidemia e obesidade. Apresentou maior prevalência de crianças e adolescentes ativos, 19,1% classificados como muito ativo e 45,6% como ativo. Níveis pressóricos adequados quando avaliados com percentil < 90 para idade e altura, perfil lipídico dentro da normalidade, 33,8% com C-HDL ≥ 45mg/dL, 76,5% com C-LDL ≤ 110mg/dL e 57,4% com triglicerídeos ≤ 90mg/dL. Os resultados deste estudo mostraram que as crianças e adolescentes atendidas neste Centro de Referência em Cardiologia com equipe multiprofissional, são fisicamente ativos, com pouca alteração patológica em valores pressóricos e valores lipídicos para sua faixa etária.
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