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Comparação entre a infusão contínua prolongada de fentanil ou remifentanil em cadelas submetidas a ovariohisterectomia eletiva

    1. [1] Universidade do Estado de Santa Catarina

      Universidade do Estado de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 54, Nº. 7, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Comparison of fentanil or remifentanil prolonged continuous infusion in dogs undergoing elective ovariohysterectomy
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      It aimed to compare the trans anesthetic clinical and perioperative analgesic effects by prolonged continuous infusion of fentanyl (GF, bolus of 5 µg/kg and continuous infusion (CI) of 15 µg/kg/h) or remifentanil (GR, CI of 18 µg/kg/h) in dogs undergoing to elective ovariohysterectomy. Twenty female healthy dogs were premedicated with acepromazine, inducted to unconsciousness with propofol and kept under anesthesia with isoflurane. The M0 (baseline) was recorded and animals were randomly allocated in GF (n = 10) or GR (n = 10), recording clinical and blood gas parameters every 15 minutes (M15…M120) for two hours and, after, during surgery, adjusting the opioid rate according to surgical requirement. The isoflurane vaporization reduced by up to 47% and 42% in GF and GR, respectively, when compared to M0. During the first two hours of CI, six animals of each group required atropine intervention and three animals of GF required ephedrine. The number of rate adjustments during intraoperative was significant higher in GR when compared to GF (P = 0.0248). By the Log-rank test, there was a higher possibility of not receiving analgesic rescue in the first 30 minutes of postoperative in GF when compared to GR (P < 0.0001) and all animals required analgesic rescue during the firsts 3 and 6 hours in GR and GF, respectively. It is concluded that, when the proposal continuous infusions were compared, fentanyl required fewer analgesic rescues during perioperative, nonetheless, it is recommended rate adjustment during intraoperative and additional analgesia for postoperative for both treatments

    • português

      Objetivou-se comparar os efeitos clínicos intraoperatórios e analgésico perioperatório ofertados pela infusão contínua prolongada de fentanil (GF, bolus de 5 µg/kg e infusão contínua (IC) de 15 µg/kg/h) ou remifentanil (GR, IC de 18 µg/kg/h) em cadelas submetidas a ovariohisterectomia eletiva. Vinte cadelas hígidas foram pré-medicadas com acepromazina e induzidas com propofol e mantidas sob anestesia com isoflurano. Registrado M0 (basal) os animais foram alocados aleatoriamente em GF (n = 10) ou GR (n = 10), registrando parâmetros clínicos e hemogasométricos a cada 15 minutos (M15...M120), totalizando 02h e, posteriormente, durante o procedimento cirúrgico, sendo a taxa do opioide alterada conforme o requerimento cirúrgico.A vaporização de isoflurano reduziu em até 47% e 42% no GF e GR, respectivamente, em relação ao M0. Durante as primeiras duas horas de IC, seis animais de cada grupo necessitaram de intervenção com atropina e três animais do GF de efedrina. O número de ajustes de taxas no intraoperatório foi significativamente maior no GR comparado ao GF (P = 0,0248). Pelo teste de Log-rank, houve maior probabilidade de não receber resgate analgésico nos primeiros 30 minutos de pós-operatório no GF comparado ao GR (P < 0,0001) e todos os animais necessitaram de resgate analgésico dentro das primeiras três e seis horas no GR e GF, respectivamente.

      Conclui-se que, nas taxas propostas, a utilização de fentanil necessitou de menos resgates analgésicos no intra e pós-operatório, no entanto, recomenda-se ajuste de taxa intraoperatória e analgesia suplementar pós-operatória em ambos os tratamentos


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