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Resumen de Percepção de docentes brasileiros sobre as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino

Taís Oliveira da Silva, Alexander Moreira de Almeida, André Luis Mattedi Dias, Marcus Welby Borges

  • English

    Despite the greater recognition of the importance of the relationships between health, religion and spirituality in health care, Brazilian universities still do not provide adequate training in this area. The aim of this article is to understand how professors at a Brazilian public university perceive the relationships between health, religion, spirituality and their teaching. 10 teachers were submitted to a semi-structured interview and the data were analyzed through content analysis. Three thematic nuclei were found and, from these, five categories emerged: Religion and Spirituality: Overlapping concepts?; Good or bad for health?; Dimension excluded from clinical practice; Teaching: It would be nice, but not now; Questions and barriers to inclusion in teaching. The results showed that the participants overlapped the concepts of religion and spirituality, recognized their positive impacts on health, however, they emphasized their problematic aspects. The teaching of health, religion and spirituality was not considered a priority and the beliefs of the faculty seem to influence this position. Given the quantity and quality of scientific evidence on the positive impact of religion/spirituality on health, the inclusion of this topic in the training of health professionals should not only depend on the perceptions and/or preferences of the university faculty.

  • português

    Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidade no cuidado em saúde, as universidades brasileiras ainda não fornecem treinamento adequado nesse âmbito. O objetivo desse artigo é compreender como docentes de uma universidade pública brasileira percebem as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino. 10 professores foram submetidos à entrevista semiestruturada e os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. Apreenderam-se três núcleos temáticos e, a partir destes, emergiram cinco categorias: Religião e Espiritualidade: Conceitos superpostos?; Bom ou ruim para a saúde?; Dimensão excluída da prática clínica; Ensino: Seria bom, mas não agora; Questionamentos e barreiras à inclusão no ensino. Os resultados demonstraram que os participantes superpunham os conceitos de religião e espiritualidade, reconheceram seus impactos positivos sobre a saúde, entretanto, enfatizaram seus aspectos problemáticos. O ensino de saúde, religião e espiritualidade não foi considerado prioritário e as crenças do corpo docente parecem influenciar nesta posição. Diante da quantidade e qualidade das evidências científicas sobre o impacto positivo da religião/espiritualidade na saúde, a inserção desse tópico na formação dos profissionais de saúde não deve depender apenas das percepções e/ou preferências do corpo docente universitário.


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