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O fundamentalismo como proselitismo de legitimação: o que há de comunicação na incomunicabilidade religiosa

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Goiás

      Pontifícia Universidade Católica de Goiás

      Brasil

  • Localización: Horizonte: revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religiao, ISSN-e 2175-5841, Vol. 18, Nº. 56, 2020
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fundamentalism as a proselytizing of legitimation: communication in religious incommunicability
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper studies fundamentalism, from the perspective of the tension between communicability and incommunicability, perceived in the religious dynamics in general. After a brief historical background on the subject, it focuses on the religious side of fundamentalism. Next, fundamentalism is approached in the context of its specific contradiction: the incommunicability of dogmatism, based on literalism, the incapacity for dialogue and extremist political actions, including terrorism, in permanent tension with the communicational need for visibility and recognition. Therefore, there is a specific communicational condition within the incommunicability of the processes of dogmatization and dialogical closure inscribed in fundamentalist phenomena. We call this a communicative propensity to promote incommunicability. Finally, religious fundamentalism is postulated as a proselytizing of legitimation, tensioning the poles between dogma and bond, by adopting, contradictorily, the radicalization of both, and testing the limits of tolerance in modernity

    • português

      Trata este trabalho de um estudo do fundamentalismo, sob a perspectiva da tensão entre comunicabilidade e incomunicabilidade, entrevista nas dinâmicas religiosas em geral. Após um breve escorço histórico a respeito do tema, concentra-se na vertente religiosa para, em seguida, abordar o fundamentalismo no âmbito de sua contradição específica: a da incomunicabilidade do dogmatismo, radicado no literalismo, na incapacidade para o diálogo e nas ações políticas extremistas, até o terrorismo, em tensão permanente com a necessidade comunicacional de visibilidade e reconhecimento. Há, pois, uma natureza comunicacional específica, na incomunicabilidade dos processos de dogmatização e fechamento dialógico inscritos nos fenômenos fundamentalistas, a que se denomina uma propensão comunicativa da promoção da incomunicabilidade. Por fim, postula-se o fundamentalismo religioso como um proselitismo de legitimação, que tensiona os polos entre o dogma e o vínculo, ao adotar, contraditoriamente, a radicalização de ambos, e testar, nesse sentido, os limites da tolerância, como postulado da modernidade.


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