Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Pentecostalismos, racismo e Direitos Humanos

    1. [1] Faculdade Unida de Vitória (UNIDA)
    2. [2] Faculdade Unida de Vitória
  • Localización: Horizonte: revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religiao, ISSN-e 2175-5841, Vol. 19, Nº. 58, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Pentecostalisms, racism, and Human Rights
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Pentecostalism meant a break with Protestant anthropology hostage to the epistemology of Modernity. As Havey Cox explains, these American movements in the early years of the 20th century filled the ecstatic deficit left by evangelicals, pointing towards the affective system of knowledge of reality, an affective epistemology. If, on the one hand, the Pentecostal experience encouraged the shift from the margin to the center of corporeality, on the other, the violated and subjugated bodies became visible and empowered, because marginalized groups, excluded by the American and Brazilian Protestant establishment, were and are protagonists. Pentecostal movements are presented as a presence in the world and religious practice that reveals the defense of fundamental rights, especially in the militancy experience of racial justice, which does not mean a theoretical defense, but community experiences of excluded bodies that gain pneumatic status. The essay discusses the relationship between religion, human rights and racial issues, pointing out how Pentecostalism represents intuitions for a more fraternal and egalitarian society.

    • português

      Os pentecostalismos significaram a ruptura com a antropologia protestante refém da epistemologia da Modernidade. Como explica Harvey Cox, esses movimentos americanos dos primeiros anos do século XX preencheram o déficit extático deixado pelos evangélicos, apontando em direção do sistema afetivo de conhecimento da realidade, uma epistemologia afetiva. Se por um lado a experiência pentecostal animou o deslocamento da margem para o centro da corporeidade, por outro, os corpos violentados e subjugados tornaram-se visíveis e empoderados, porque grupos marginalizados, excluídos pelo establishment protestante americano e brasileiro, foram e são protagonistas. Apresenta-se os movimentos pentecostais como presença no mundo e prática religiosa reveladora da defesa de direitos fundamentais, especialmente na militância da justiça racial, o que não significa uma defesa teórica, mas vivências comunitárias de corpos excluídos que ganham status pneumáticos. O ensaio discute a relação entre religião, Direitos Humanos e as questões raciais, apontando como os pentecostalismos representam intuições para uma sociedade mais fraterna e igualitária.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno