Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Dinero: Un análisis de Smith y Hume desde la metáfora como instrumento cognitivo

    1. [1] Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca

      Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca

      Colombia

    2. [2] Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca y Universidad Externado de Colombia
  • Localización: Iberian Journal of the History of Economic Thought, ISSN-e 2386-5768, Vol. 11, Nº. 1, 2024, págs. 43-54
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Dinheiro: Uma análise de Smith e Hume a partir da metáfora como Instrumento cognitivo
    • Money: An analysis of Smith and Hume from the metaphor as a cognitive Instrument
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El lugar del dinero en la economía sigue siendo un fenómeno carente de una situación clara dentro de la teoría económica (Cartelier 2018). Después de una extensa discusión teórica, este enigma ha llevado a un resultado desalentador en términos de política económica: “el dinero es lo que el dinero hace”. Es decir, el dinero carece de explicación conceptual y, dado que existe y no puede desconocerse, se asume que es importante por las funciones que cumple. Esto no es más que la muestra de una falta de comprensión de sus propiedades fundamentales. Este documento propone que, desde el análisis metafórico, podemos avanzar cognitivamente en su entendimiento (Richards, 1936; Black, 1982; Mary Hesse, 1966; Boyd, 1993 y Lakoff y Johnson, 1980). De acuerdo con Fiori (2022), la metáfora cumple con dos funciones claves: 1. Direcciona la investigación y 2. Facilita la identificación de relaciones causales de fenómenos complejos. Autores como Smith y Hume parecen haber percibido estas dos funciones, proponiendo respectivamente las metáforas del dinero “como gran rueda de la circulación” y “como lubricante de la economía”. Este documento analiza, desde las funciones señaladas por Fiori, el papel de estas dos metáforas. En el primer tema, se concluye que para Smith la metáfora direccional del dinero brinda una perspectiva de dinero endógeno, mientras que, en el caso de Hume, ofrece una perspectiva de dinero provisto exógenamente. En el segundo tema, la respuesta de Smith es que el dinero no tiene valor, por lo que no genera presiones inflacionarias. En contraste, para Hume el dinero si lo tiene, generando beneficios en el corto plazo y presiones inflacionarias en el largo plazo.

    • English

      The role of money in the economy remains a phenomenon lacking a clear position within economic theory (Cartelier 2018). After extensive theoretical discussion, this enigma has led to a discouraging result in terms of economic policy: “money is what money does.” That is, money lacks a conceptual explanation, and since it exists and cannot be ignored, it is assumed to be important due to the functions it fulfills. This merely indicates a lack of understanding of its fundamental properties. This document proposes that, through metaphorical analysis, we can advance cognitively in understanding money (Richards, 1936; Black, 1982; Mary Hesse, 1966; Boyd, 1993; and Lakoff & Johnson, 1980). According to Fiori (2022), metaphor fulfills two key functions: 1. It directs research, and 2. It facilitates the identification of causal relationships in complex phenomena. Authors such as Smith and Hume seem to have perceived these two functions, respectively proposing the metaphors of money “as the great wheel of circulation” and “as the lubricant of the economy.” This document analyzes, based on the functions indicated by Fiori, the role of these two metaphors. On the first topic, it concludes that for Smith, the directional metaphor of money provides a perspective of endogenous money, while in the case of Hume, it offers a perspective of money provided exogenously. On the second topic, Smith’s response is that money has no value, so it does not generate inflationary pressures. In contrast, for Hume, money does have value, generating short-term benefits and long-term inflationary pressures.

    • português

      O papel do dinheiro na economia continua a ser um fenómeno sem uma posição clara na teoria económica (Cartelier 2018). Após extensa discussão teórica, este enigma levou a um resultado desanimador em termos de política económica: “o dinheiro é o que o dinheiro faz”. Ou seja, o dinheiro carece de explicação conceptual e, como existe e não pode ser ignorado, assume-se que é importante pelas funções que desempenha. Isto apenas indica uma falta de compreensão das suas propriedades fundamentais. Este documento propõe que, através da análise metafórica, podemos avançar cognitivamente na compreensão do dinheiro (Richards, 1936; Black, 1982; Mary Hesse, 1966; Boyd, 1993; e Lakoff & Johnson, 1980). Segundo Fiori (2022), a metáfora cumpre duas funções principais: 1. Direciona a pesquisa e 2. Facilita a identificação de relações causais em fenômenos complexos. Autores como Smith e Hume parecem ter percebido essas duas funções, propondo respectivamente as metáforas do dinheiro “como a grande roda da circulação” e “como o lubrificante da economia”. Este documento analisa, com base nas funções indicadas por Fiori, o papel destas duas metáforas. Sobre o primeiro tópico, conclui que, para Smith, a metáfora direcional do dinheiro fornece uma perspectiva de dinheiro endógeno, enquanto no caso de Hume, oferece uma perspectiva de dinheiro fornecido exogenamente. Sobre o segundo tópico, a resposta de Smith é que o dinheiro não tem valor, portanto não gera pressões inflacionárias. Em contraste, para Hume, o dinheiro tem valor, gerando benefícios a curto prazo e pressões inflacionistas a longo prazo


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno