Brasil
Práticas ativistas por meio do design surgem na tentativa de enfrentar problemas latentes na conjuntura sociopolítica nacional. Nesse contexto, a produção de imagens ativistas por parte de coletivos emerge como uma forma de agenciar discussões políticas e influenciar opiniões. Através de uma revisão bibliográfica narrativa e da articulação dos conceitos propostos, nossa intenção neste artigo é delinear alguns pressupostos teórico-metodológico que contribuam para o estudo dessas imagens fruto de um design politizado e orientado ao bem social. Ao final, propomos um modelo analítico de caráter inicial e que pode servir como um caminho para a pesquisa imagética em design ativismo.
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