Roxane, una jueza social, 1914-1926. Crónica de sociedad en revista Zig-Zag

• Carreño Mora, María Francisca ^[1]
  1. [1] Universidad Andrés Bello

     Universidad Andrés Bello

     Santiago, Chile

     
• Localización: Textos Híbridos. Revista de Estudios sobre Crónica y Periodismo Narrativo, ISSN-e 2157-0159, Vol. 11, Nº. 1, 2024, págs. 71-93
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Roxane, uma juiza social, 1914-1926. Crônica de sociedade na revista Zig-Zag
  • Roxane, uma juiza social, 1914-1926. Crônica de sociedade na revista Zig-Zag
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• Resumen
  • español

    Este artículo busca indagar cómo la crónica de la sección de vida social en revista Zig-Zag, se convirtió en un espacio en el cual la escritora y directora de revistas, Elvira Santa Cruz, nombre real de Roxane, se transformó en una especie de “jueza social”, al manifestar su opinión y visión –positiva o negativa-, respecto a variados asuntos atingentes al mundo que refiere y se representa en esta sección relativas a las sociabilidades de las elites en Santiago de Chile en las primeras décadas del siglo XX. Para ello se analizaron notas y crónicas sociales firmadas por Roxane, entre 1914 y 1926. Se propone que tanto el contenido como la percepción de frivolidad de la sección de vida social, le otorgó la autoridad para referirse con propiedad al mundo que refiere la vida social, pero que planteaba una crítica, en ocasiones, directa y mordaz.

     

  • English

    This article seeks to inquire how the chronicle in the social pages of Zig-Zag magazine became a space in which the writer and magazine director, Elvira Santa Cruz, the real name of Roxane, became a kind of "social judge," by sharing her opinion and vision on various issues related to the world represented in this section, the elite sociability in Santiago de Chile between 1914 and 1926. In this article, social notes and chronicles written by Roxane during this period were analysed. It is proposed that the content and perception of frivolity of the section in which the chronicle is situated, gave her the authority to speak with propriety about the world of social pages, but also to criticize, sometimes, on a direct and biting style.

  • português

    Este artigo procura indagar como a crónica da seção de vida social da revista Zig-Zag se converteram num espaço no qual a escritora e diretora da revista, Elvira Santa Cruz, nome real de Roxane, transformou-se numa espécie de “juiza social” ao manifestar sua opinião e visão – positiva ou negativa –, a respeito de variados asuntos relativos ao mundo a que se refere e representa-se nesta seção questões relativas à sociabilidade das elites de Santiago do Chile nas primeiras décadas do século XX. Para isso, se analisaram as crônicas sociais assinadas por Roxane entre 1914 e 1926. Propõe-se que tanto o conteúdo como a percepção de frivolidade das seção de vida social, lhe facultou autoridade para referir-se com propriedade em relação ao mundo que diz respeito à vida social, mas que pretendía, às vezes, fazer uma crítica direta e mordaz.