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Construcciones epistemológicas desde la criminología cultural: La interacción simbólica de la desobediencia civil en la acción política del animalismo antiespecista

    1. [1] Universidad Andrés Bello

      Universidad Andrés Bello

      Santiago, Chile

  • Localización: Revista Ratio Juris, ISSN 1794-6638, Vol. 18, Nº. 37, 2023 (Ejemplar dedicado a: Julio - Diciembre), págs. 257-278
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Construções epistemológicas a partir da criminologia cultural. A interação simbólica da desobediência civil na ação política dos ativistas pelos direitos do animalismo antiespecista
    • Epistemological constructions from cultural criminology. The symbolic interaction of civil disobedience in the political action antispeciesist animalism
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo propone una discusión orientada hacia la criminología cultural sobre la interacción simbólica presente en el incendio de camiones adjudicado por un movimiento animalista a través de un discurso antiespecista. Esta propuesta se desarrolla a través de una discusión teórica para el abordaje del animalismo como un movimiento sociocultural que busca el reconocimiento simbólico, en términos jurídicos y culturales, de los animales como sujetos de derecho. En el desarrollo se genera un nexo entre la desobediencia civil, la transformación de la acción colectiva en América Latina, la democracia insurgente para transformaciones institucionales y la acción política, la individuación/subjetivación patente en la cultura especista y el interaccionismo simbólico. El objetivo es contribuir al debate epistemológico interdisciplinar desde la criminología cultural hacia toda su extensión en la psicología social, la filosofía política y las ciencias jurídicas al fundamentar la tesis de que del animalismo antiespecista es un movimiento social que busca lograr su cometido político de no dominación especista sobre especies no humanas, por lo que se hará de acciones ilícitas como resistencia simbólica ante las relaciones de saber-poder contemporáneas que implican una subjetivación sobre los individuos en nuestra cultura.

    • English

      The article proposes a discussion oriented towards cultural criminology on the symbolic interaction present in the burning of lorries by an animalist movement through an anti-speciesist discourse. This proposal is developed through a theoretical discussion to approach animalism as a socio-cultural movement that seeks the symbolic recognition, in legal and cultural terms, of animals as subjects of law. In the development, a nexus is generated between civil disobedience, the transformation of collective action in Latin America; insurgent democracy for institutional transformations and political action; individuation/subjectivation evident in speciesist culture; and symbolic interactionism. The aim is to contribute to the interdisciplinary epistemological debate from cultural criminology to its full extent in social psychology, political philosophy and legal sciences; by substantiating the thesis that animalism antispeciesist is a social movement that seeks to achieve its political mission of speciesist non-domination over non-human species, and will therefore use illicit actions as a symbolic resistance to contemporary knowledge-power relations that imply a subjectivation of individuals in our culture.

    • português

      O artigo propõe uma discussão orientada para a criminologia cultural sobre a interação simbólica presente na queima de caminhões atribuída por um movimento pelos direitos dos animais através de um discurso antiespecista. Esta proposta se desenvolve por meio de uma discussão teórica para abordar o animalismo como um movimento sociocultural que busca o reconhecimento simbólico, em termos jurídicos e culturais, dos animais como sujeitos de direito. No desenvolvimento, gera-se um vínculo entre a desobediência civil, a transformação da ação coletiva na América Latina; democracia insurgente para transformações institucionais e ação política; a individuação/subjetivação evidente na cultura especista; e interacionismo simbólico. O objetivo é contribuir para o debate epistemológico interdisciplinar desde a criminologia cultural em toda a sua extensão na psicologia social, na filosofia política e nas ciências jurídicas; ao fundamentar a tese de que o animalismo antiespecista é um movimento social que busca atingir seu objetivo político de dominação não especista sobre as espécies não humanas, razão pela qual as ações ilícitas serão realizadas como resistência simbólica às relações contemporâneas de conhecimento-poder que implicam uma subjetivação …sobre indivíduos em nossa cultura.


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