Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Composición corporal de las estudiantes universitarias que consumen desayunos hipercalóricos en relación con la cena

    1. [1] Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

      Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

      México

  • Localización: Revista de Nutrición Clínica y Metabolismo (RNCM), ISSN-e 2619-3906, Vol. 6, Nº. 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Journal of Clinical Nutrition and Metabolism: July-September)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Composição corporal de universitárias que consomem café da manhã hipercalórico em relação ao jantar
    • Body composition of university students who consume hypercaloric breakfasts in relation to dinner
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La población universitaria es un grupo vulnerable a cambios radicales en la alimentación que impacta negativamente en la composición corporal. El objetivo del estudio fue comparar la composición corporal de mujeres universitarias de acuerdo con la ingesta de desayunos o cenas hipercalóricas.  Material y métodos: estudio transversal analítico, muestra no probabilística. De cada participante se obtuvo peso, estatura, índice de masa corporal (IMC), porcentaje de grasa corporal (%GC) y de masa muscular total (%MMT), así como indicadores dietéticos y de actividad física. Se calculó la media y desviación estándar; además, se realizó la prueba T de Student ANOVA simple, con significancia de p < 0,05 y se calculó el coeficiente de correlación de Spearman.  Resultados: 75 universitarias fueron incluidas, con una edad promedio de 18 ± 0,63 años. La ingesta energética promedio del día fue de 1647 ± 385 kcal, con tendencia a los azúcares refinados y a las grasas saturadas. El horario del desayuno fue de 8:30 ± 2,5 horas, almuerzos: 13:30 ± 3,5 horas y cenas: 20:30 ± 3,4 horas. El 85 % de las universitarias con %GC > 28 y %MMT < 34 % consumían el 50 % ± 25 % de la ingesta calórica total por la noche con respecto al desayuno (15 % ± 30 %), y esta diferencia fue significativa (p < 0,05) independientemente del IMC.  Conclusiones: en este estudio se observó que las universitarias que consumen desayunos hipercalóricos altos en azúcar y grasa saturada tienen menor GC y mayor masa muscular en comparación con las que consumen cenas con las mismas características y la misma ingesta calórica en el día. 

    • English

      The university population is a group vulnerable to radical changes in diet that have a negative impact on body composition. The objective of this study was to compare the body composition of university women according to the intake of high-calorie breakfasts or dinners.  Material and methods: Analytical cross-sectional study, final non-probabilistic sample of 75 Clinical Nutrition university students, average age 18 ± 0.63 years. The following data was obtained from each participant: weight, height, body mass index (BMI), percentage of body fat (%BF) and total muscle mass (%MMT), as well as dietary and physical activity indicators. Statistics: Mean and standard deviation were calculated; in addition, a simple Student’s T-Test ANOVA was performed, with significance of p <0.05. Spearman’s correlation coefficient was calculated.  Results: The average energy intake of the day was 1647 ± 385 kcal., with a tendency to refined sugars and saturated fats. Breakfast hours were: 8:30 ± 2.5 hours, lunch: 1:30 ± 3.5 hours and dinner: 20:30 ± 3.4 hours. 85% of the university students with %BF > 28 and MMT <34%, consumed 50% ± 25% of the total caloric intake at night compared to breakfast (15% ± 30%), with a significant difference (p <0.05) regardless of the BMI.  Conclusions: In this study, it was observed that university students who consume high-calorie breakfasts have lower BF values and higher amounts of MMT, compared to university students who consume dinners with higher caloric intake, in which negative changes in body composition were accentuated, regardless of the calories consumed throughout the day.

    • português

      A população universitária é um grupo vulnerável a mudanças radicais na alimentação que impactam negativamente na composição corporal. O objetivo do estudo foi comparar a composição corporal de mulheres universitárias de acordo com a ingestão de café da manhã ou jantar hipercalórico.  Materiais e métodos: Estudo transversal analítico, amostra não probabilística. Foram obtidos de cada participante: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal (%GC) e massa muscular total (%MMT), além de indicadores dietéticos e de atividade física. Foram calculados a Média e o desvio padrão, também foi realizado o teste t-Student ANOVA simples, com significância de p <0,05, e foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman.  Resultados: foram incluídas 75 universitárias, com idade média de 18±0,63 anos. A ingestão energética diária média foi de: 1647 ± 385 kcal., com tendência a açúcares refinados e gorduras saturadas. O horário do café da manhã foi: 8:30 ± 2,5 horas, almoço: 1:30 ± 3,5 horas e jantar: 20:30 ± 3,4 horas. 85% dos universitários com %GC > 28 e MMT < 34% consumiram 50±25% da ingestão calórica total pela noite em relação ao café da manhã (15±30%), com diferença significativa (p <0,05) independentemente do IMC.  Conclusões: Observou-se, neste estudo, que as universitárias que consomem café da manhã hipercalórico com alto teor de açúcar e gordura saturada apresentam menor gordura corporal e maior massa muscular em comparação com aqueles que consomem jantares com as mesmas características e a mesma ingestão calórica durante o dia.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno