Os fibroblastos fazem parte do tecido conjuntivo e consequentemente estão presentes em várias partes do corpo. Logo, a possibilidade de reprogramar essas células torna possível novas terapias. Assim, o objetivo deste trabalho foi de apresentar os estudos e as possibilidades terapêuticas com essa nova tecnologia. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados PubMed Central, SciElo, Google Scholar, como Elsevier e Science, com trabalhos públicos nos últimos 5 anos. Nota-se que existe um grande potencial dos fibroblastos em realizar a transdiferenciação, como forma de reprogramação celular, já possuindo vários estudos em curso com esse objetivo, principalmente voltado para lesões cardíacas. Assim, a reprogramação celular em fibroblastos surge com uma possibilidade para novas terapias de patologia até então sem perspectiva de cura.
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