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O uso de fitoterápicos no manejo da cefaleia

  • Autores: Ricardo Henrique Freitas Tavares, Fábia Geysielly Eloi Feitosa, Camila Amorim de Araújo, Leandro de Albuquerque Medeiros
  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. Extra 2, 2024
  • Idioma: inglés
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  • Resumen
    • No contexto de quadros álgicos, as cefaleias são bem prevalentes e normalmente manejadas através da alopatia, mas, para alguns pacientes, são necessários métodos alternativos, como fitoterapia. Dessa forma, esta revisão integrativa visa ressaltar fitoterápicos para o tratamento da cefaleia. Para a revisão, foram selecionados 8 artigos da base de dados “PubMed” utilizando os descritores: "Headache" e "Phytotherapy", incluindo artigos dos últimos 5 anos. Nas cefaleias primárias, o gengibre e a cúrcuma são usados devido às propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, contudo, há uma lacuna em relação ao uso de extratos de gengibre como tratamento complementar, apesar dos benefícios na mitigação de dor e náuseas associadas à enxaqueca. A Cassia obtusifolia L. e a Xanthium strumarium L. são muito usadas para combater as cefaleias primárias, embora mais estudos sejam necessários. Nas cefaleias secundárias, o xarope Sinupret pode ser usado no tratamento da dor de cabeça decorrente da rinossinusite aguda em crianças, enquanto a Viola odorata L. melhora a cefaleia nos quadros de COVID-19, já o PHYLLPROTM (Phyllanthus amarus) é uma alternativa para diminuir a cefaleia proveniente da ressaca. Assim, os fitoterápicos podem ser úteis tanto nas cefaleias primárias quanto secundárias, auxiliando o tratamento convencional.


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