Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Engrenagem punitiva, violência estrutural, direitos humanos e o universo feminino

  • Autores: Thalita Araújo Silva, Yollanda Farnezes Soares Bolonezi, Lígia Machado Terra, Mariana Gonçalves de Souza Silva
  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 3, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Equipo punitivo, violencia estructural, derechos humanos y el universo femenino
    • Punitive gear, structural violence, human rights and the female universe
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este estudio es demostrar cómo el sistema de justicia penal, a través de su engranaje punitivo, refuerza el proceso de violencia estructural que sufren, especialmente, las mujeres. Con base en las enseñanzas de Vera Andrade, en el ámbito de la Criminología Crítica, es posible percibir que la ausencia de preocupación por la víctima, en el proceso penal, intensifica los procesos de victimización secundaria y terciaria, llevando a las consecuencias negativas ofendidas más allá de las que surgen directamente del delito. Los casos formales o informales de control social deben evitar que los efectos negativos del delito se extiendan más allá del delito, pero esta no es la realidad. El paso de las mujeres por el control social formal, en calidad de víctimas, las hace revivir todo el contexto de discriminación y estereotipación, que comienza en las primeras relaciones familiares y termina siendo fortalecido por el sistema de justicia penal. Dado que el sistema de justicia penal se basa en un modelo patriarcal y capitalista regido por el androcentrismo, es evidente que no existe una protección real para la víctima -especialmente en relación con las mujeres-sino más bien un fortalecimiento de estos procesos de violencia estructural y, en consecuencia, una mayor supervivencia.

    • English

      The aim of this study is to demonstrate how the criminal justice system, through its punitive gear, reinforces the process of structural violence suffered, especially, by women. Based on Vera Andrade's teachings, in the ambit of Critical Criminology, it is possible to perceive that the absence of concern with the victim, in the criminal proceedings, intensifies the processes of secondary and tertiary victimization, bringing to the offended negative consequences beyond those that arise directly from the crime. Formal or informal instances of social control should prevent the negative effects of crime from extending beyond the crime, but this is not the reality. The passage of women through formal social control, in the capacity of victim, makes them revive the whole context of discrimination and stereotyping, which begins in the first family relationships and ends up being strengthened by the criminal justice system. Given that the criminal justice system is based on a patriarchal and capitalist model governed by androcentrism, it is clear that there is no real protection for the victim -especially in relation to women -but rather a strengthening of these processes of structural violence and, consequently, greater survival.

    • português

      O objetivo deste estudo é demonstrar de que forma o sistema de justiça criminal, por meio de sua engrenagem punitiva, reforça o processo de violência estrutural sofrido, especialmente, pelas mulheres. A partir dos ensinamentos de Vera Andrade, no âmbito da Criminologia Crítica, é possível perceber que a ausência de preocupação com a vítima, no processo penal, intensifica os processos de vitimização secundária e terciária, trazendo para a ofendida consequências negativas para além daquelas que decorrem diretamente do delito. As instâncias de controle social – formais ou informais – deveriam evitar que os efeitos negativos do crime se estendessem para além do delito, porém essa não é a realidade. A passagem da mulher pelo controle social formal, na condição de vítima, faz com que ela reviva todo um contexto de discriminação e estereotipia, que se inicia nas primeiras relações familiares e acaba sendo reforçado pelo sistema de justiça criminal. Assim, tendo em vista que o sistema penal baseia-se em um modelo patriarcal e capitalista que se rege pelo androcentrismo, verifica-se que não há uma verdadeira proteção à vítima – sobretudo em relação às mulheres - mas um reforço desses processos de violência estrutural e, consequentemente, maior sobrevitimização.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno