Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


HIJOS de la “resistencia” en el gobierno. Identidad(es), comunidad(es) y militancias de las/os hijas/os de víctimas del terrorismo de Estado en Argentina a través del kirchnerismo

    1. [1] Universidad Nacional de Mar del Plata

      Universidad Nacional de Mar del Plata

      Argentina

  • Localización: Revista Pléyade, ISSN 0718-655X, ISSN-e 0719-3696, Nº. 28, 2021 (Ejemplar dedicado a: Political Elites in Latin America: Socialization, Trajectories, and Capitals), págs. 161-191
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • HIJOS da "resistência" no governo. Identidade(s), comunidade(s) e militância das filhas/os das vítimas do terrorismo de Estado na Argentina através do kirchnerismo
    • HIJOS of "Resistance" in the Government. Identity(ies), Community(ies) and Militancy of the Daughters and Sons of Victims of State Terrorism in Argentina under Kirchnerism
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Casi cuatro décadas transcurrieron desde que finalizó la última dictadura militar en Argentina y aún sus marcas perduran en la sociedad, moldeando también la política del presente. La lucha de las organizaciones de derechos humanos que reclaman “memoria, verdad y justicia” por los crímenes cometidos en aquel entonces no ha perdido su vigencia; por el contrario, continúa recibiendo nuevas generaciones militantes. A mediados de 1990, las/os hijas/os de las víctimas (“hijxs”) irrumpieron en la escena pública nucleados bajo la agrupación H.I.J.O.S., alcanzando un marcado protagonismo entre las juventudes políticas de aquella época. A través de los ciclos políticos, la militancia de los "hijxs" fue adquiriendo diversas formas, renovando sus repertorios de acción y estrategias políticas. Llevando a algunas/os de ellas/os a ocupar cargos políticos en el Gobierno y el Congreso Nacional a partir del año 2007. Este artículo propone abordar las carreras militantes de estas/os “hijxs” desde sus dimensiones individuales y colectivas, explorando sus redes de inserción política, sus configuraciones identitarias, los capitales adquiridos y movilizados a lo largo de sus carreras. Indagando, a su vez, sobre el proceso de legitimación social atravesada por los “hijxs” a través de los años kirchneristas (2003-2015) y sus efectos en el campo político.

    • English

      Almost four decades have passed since the end of the last military dictatorship in Argentina and its marks still linger in society, shaping the politics of the present. The human rights organizations’ fight demanding “memory, truth and justice” for the crimes committed at that time has not lost relevance. On the contrary, new activist generations continue arriving. In the mid-1990s, the daughters and sons of the victims (“hijxs”) burst onto the public scene with H.I.J.O.S. organization, achieving a marked prominence among the political youths of that time. Throughout the political cycles, the militancy of the “hijxs” took on different formats, renewing their repertoires of action and political strategies. This led some of them to occupy political positions in the government and the National Congress from 2007 onwards. This article proposes to approach the militant careers of these “hijxs” from their individual and collective dimensions, exploring their networks of political insertion, their identity configurations, the capitals acquired and mobilized throughout their careers. At the same time, it explores the process of social legitimation that the “hijxs” have undergone during the Kirchner years (2003-2015) and its effects on the political field.

    • português

      Já passaram quase quatro décadas desde o fim da última ditadura militar na Argentina e as suas marcas ainda perduram na sociedade, moldando também a política do presente. A luta das organizações de direitos humanos exigindo “memória, verdade e justiça” pelos crimes cometidos nessa altura não perdeu a sua relevância; pelo contrário, continua a acolher novas gerações de activistas. Em meados da década de 1990, as filhas e filhos das vítimas (“hijxs”) irromperam na cena pública sob o guarda-chuva do grupo H.I.J.O.S., alcançando uma proeminência marcada entre a juventude política daquela época. Ao longo dos ciclos políticos, a militância dos “hijxs” assumiu diferentes formas, renovando os seus repertórios de acção e estratégias políticas. Isto levou alguns deles a ocupar posições políticas no Governo e no Congresso Nacional desde 2007. Este artigo propõe-se abordar as carreiras militantes destes “hijxs” a partir das suas dimensões individuais e colectivas, explorando as suas redes de inserção política, as suas configurações de identidade, as capitais adquiridas e mobilizadas ao longo das suas carreiras. Inquirir, por sua vez, sobre o processo de legitimação social atravessado pelos “hijxs” através dos anos Kirchnerist (2003-2015) e os seus efeitos no campo político.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno