Gestão dos recursos da ponteem pandemia “COVID-19”

• João Carlos Gomes Frade ^[1]
  1. [1] Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
• Localización: Congreso Internacional Marítimo: los factores de resiliencia de las regiones marítimas en el mundo post-covid.: Libro de actas, A Coruña, 5 y 6 de octubre de 2022 / coord. por Fernando González Laxe, María-José Rodríguez-Docampo, 2022, págs. 123-138
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto Completo Libro
• Resumen
  • português

    A segurança da navegação está regulamentada por diversasorganizações, por forma a criar padrões seguros de operação. Adicionalmente,devido à pandemia, foram criadas orientações específicas para salvaguardar a saúdedos marítimos desta catástrofe mundial. A Gestão dos Recursos da Ponte édeterminante para a segurança da navegação, garantindo assim a salvaguarda da vidados marítimos e a proteção do meio ambiente. O fator humano é o elemento determinante para essa gestão, não só pelas competências técnicas dos marítimos,mas também pelas suas competências não-técnicas. A pandemia originou umaredução do tráfego marítimo, em particular no segmento dos navios de passageiros,contribuindo para a redução de encalhes e colisões, mas por outro lado, exigiu maisdas competências não técnicas dos marítimos.

  • English

    Safety of Navigation is regulated by many organizations in order tocreate safe operating standards. Additionally, due to the pandemic, specificguidelines were created to safeguard the health of seafarers from this worldwidecatastrophe. The bridge resources management (BRM) is crucial for the safety ofnavigation, thus ensuring the safeguard of the lives of seafarers and the protection ofthe environment. The human factor is the determining element for this management,not only for the technical skills of seafarers, but also for their non-technical skills.The pandemic led to a reduction in maritime traffic, particularly in the segment ofpassenger ships, contributing to the reduction of groundings and collisions, but onthe other hand, it demanded more of the non-technical skills of seafarers.