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Resumen de Atividade larvicida do extrato etanólico das folhas frescas de Croton cordiifoliussobre Aedes aegyptie análise toxicológica em Mus musculus

Marcilene Souza da Silva, Alex Michel Silva Araújo, Lidiane Quérolin Macena da Silva, Suelen Cristina Lourenço de Barros, Rômulo Carlos Dantas da Cruz, Marcela Albuquerque de Oliveira, Marília Gabriela Muniz Arruda, Maria Eduarda de Farias Albuquerque Oliveira, Patryck Érmerson Monteiro dos Santos, Patrícia Maria Guedes Paiva, Ivone Antonia de Souza

  • español

    Las plantas están compuestas por sustancias bioactivas que les permiten defenderse de los insectos, lo que las hace importantes para la producción de insecticidas naturales, que pueden actuar para controlar mosquitos vectores de enfermedades, como el Aedes aegypti Linnaeus, 1762. Sin embargo, para establecer la seguridad del uso de extractos botánicos en la formulación de insecticidas naturales, es necesario realizar estudios toxicológicos agudos con la materia prima. El objetivo de esta investigación fue evaluar la actividad insecticida del extracto etanólico crudo de hojas de Croton cordiifoliussobre larvas de Aedes aegypti y la toxicidad aguda en ratones Mus musculusLinnaeus, 1758. La prueba larvicida se llevó a cabo según la metodología recomendada por la Organización Mundial de la Salud (WHO, 2005). En estas pruebas se utilizaron 20 larvas de tercer estadio por repetición, que fueron expuestas a diferentes concentraciones del extracto (14; 10; 7; 3,5; 1,35; y 0,87 mg mL-1). La toxicidad aguda siguió el protocolo propuesto por la OCDE (2001), a partir de una dosis de 2000 mg mL-1administrada por vía oral a ratones. El extracto etanólico de C. cordiifoliusmostró actividad insecticida, causando una mortalidad larvaria del 85% y del 100% a concentraciones de 10 y 14 mg mL-1 respectivamente, tras 48 horas de exposición. La toxicidad aguda tuvo una DL50 estimada de ≥ 2000 mg kg-1, que se clasificó en la categoría 5 (toxicidad baja). Los conocimientos generados muestran el potencial larvicida y la baja toxicidad en mamíferos cuando expuestos al extracto etanólico deC. cordiifolius, demostrando una posible indicación segura para el uso del extracto de la planta en la formulación de insecticidas naturales.

  • English

    Plants are made up of bioactive substances that allow them to defend themselves against insects, making them important for the production of natural insecticides, which can act to control mosquito vectors of disease, such as Aedes aegypti Linnaeus, 1762. However, in order to establish the safety of using botanical extracts to formulate natural insecticides, it is necessary to carry out acute toxicological studies using the raw material. Thus, the aim of this research will be to evaluate the insecticidal activity of the crude ethanolic extract of Croton cordiifoliusleaves on Aedes aegypti, larvae and acute toxicity inMus musculusLinnaeus, 1758 mice. The larvicidal test was carried out according to the methodology recommended by the World Health Organization (WHO, 2005). These tests used 20 third instar larvae per repetition, which were exposed to different concentrations of the extract (14; 10; 7; 3.5; 1.35; and 0.87 mg mL-1). Acute toxicity followed the protocol proposed by the OECD (2001), starting at a dose of 2000 mg mL-1and administered orally to mice. The ethanolic extract of C. cordiifolius showed insecticidal activity, causing 85% and 100% larval mortality at concentrations of 10 and 14 mg mL-1 respectively, after 48 hours of exposure. Acute toxicity had an estimated LD50 of ≥ 5000 mg kg-1, which was classified as category 5 (low toxicity). Based on the knowledge generated, the larvicidal potential and low toxicity in mammals when exposed to the C. cordiifolius ethanolic extract can be seen, demonstrating a possible safe indication for the use of the plant extract in the formulation of natural insecticides.

  • português

    As plantas são compostas de substâncias bioativas que permitem a defesa contra insetos, dessa forma, se tornam importantes para produção de inseticidas naturais, os quais podem atuar no controle de mosquitos vetores de doenças, a exemplo de Aedes aegypti Linnaeus, 1762. No entanto, para estabelecer uma segurança na utilização de extratos botânicos, para formulação de inseticidas naturais, é necessário realizar estudos toxicológicos agudos utilizando a matéria-prima. Assim, o objetivo dessa pesquisa será avaliar a atividade inseticida do extrato etanólico bruto das folhas Croton cordiifoliussobre larvas de Aedes aegyptie toxicidade aguda em camundongos Mus musculusLinnaeus, 1758. O ensaio larvicida foi realizado de acordo com metodologia preconizada pela Organização Mundial da Saúde (WHO, 2005). Para a realização desses ensaios foram utilizadas 20 larvas de terceiro instar por repetição, as quais foram expostas a diferentes concentrações do extrato (14; 10; 7; 3,5; 1,35; e 0,87 mg mL-1). A toxicidade agudaseguiu o protocolo proposto pela OECD (2001), iniciando com a dose de 2000 mg mL-1e administrada por via oral nos camundongos. O extrato etanólico de C. cordiifolius demonstrou atividade inseticida, causando 85% e 100% de mortalidade larval nas concentrações de 10 e 14 mg mL-1 respectivamente, após 48 horas de exposição. A toxicidade aguda teve uma DL50 estimada de ≥ 2000 mg kg-1, que foi classificada como categoria 5 (baixa de toxicidade). A partir dos conhecimentos gerados pode-se constatar o potencial larvicida e uma baixa toxicidade em mamíferos quando expostos ao extrato etanólico C. cordiifolius, demonstrando uma possível indicação de forma segura do uso do extrato vegetal para formulação de inseticidas naturais.


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