Existen procesos de gestión humana que promueven la segregación horizontal y vertical de la mujer, y ello se traduce en serias dificultades para su acceso y permanencia en el ámbito del trabajo en condiciones de igualdad. El objetivo principal del artículo radica en analizar cinco prácticas de gestión humana desde la perspectiva de género, retomando aspectos que en la literatura sobre el tema se han identificado como los de mayor permeabilidad a prejuicios y estereotipos de género. Así, con base en la revisión de la literatura, es posible concluir que las prácticas de gestión humana, al no ser formalizadas y adecuadamente instrumentalizadas, permiten perpetuar este tipo de discriminación. Así mismo, se concluye que la perspectiva de género en la gestión humana trasciende lo operativo y lo estratégico; es un asunto de observancia de derechos humanos que permite generar mejores entornos con mayor calidad de vida y bienestar, frente a lo cual las empresas tienen un papel protagónico.
Certain human management processes promote horizontal and vertical discrimination of women, making it seriously difficult for them to have egalitarian conditions regarding access to work and job stability. The main objective of the present study was to analyze five human management practices from a gender perspective, taking into account certain aspects that, according to the literature on the topic, are particularly sensitive to gender prejudice and stereotyping. Thus, based on literature review, it is possible to conclude that human management practices, as far as they are not formalized and adequately instrumented, allow the perpetuation of this type of discrimination. Similarly, it is concluded that, with regards to human management, gender perspective is more than just a strategic or operational issue. It is in fact, a matter of human rights whose observance promotes better environments with improved life quality and well-being; all of which depends centrally on the initiative of organizations.
Existem processos de gestão humana que promovem a segregação horizontal e vertical da mulher, que se traduz em sérias dificuldades para seu acesso e permanência no ambiente de trabalho em condições de igualdades. O objetivo principal do artigo é analisar, cinco práticas de gestão humana desde a perspectiva do gênero, revendo aspectos na literatura sobre o tema, que sejam identificados, como de maior possibilidade a prejuízos e estereótipos do gênero. Assim com base na revisão de literatura, é possível concluir que as práticas de gestão humana, quando não formalizadas e adequadamente instrumentalizadas, permitem perpetuar este tipo de discriminação. Assim mesmo, se conclui que a perspectiva de gênero na gestão humana transcende o operativo e o estratégico; é um assunto de observância dos direitos humanos, que permite gerar melhor desenvolvimento com maior qualidade de vida e bem estar, tendo as organizações, um papel fundamental.
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