El propósito central de este artículo es determinar qué tipo de exigencias morales deben cumplir las empresas en un Estado Social de Derecho. Para esto, se hace un análisis crítico de lo que se podría denominar el modelo liberal de empresa, y que subyace a los defensores del sistema de mercado como Friedman, Posner y Hayek. Al tomar como referente la Constitución colombiana de 1991 se sostiene que el modelo liberal de empresa no satisface los principios normativos de un Estado social de derecho. Para defender esta tesis se hace una reconstrucción de los elementos centrales de dicho modelo con base en una lectura crítica de Friedman, Posner, Kalmanovitz, Carrasquilla y Clavijo. Para terminar, se discuten cuatro críticas a la concepción liberal de empresa que destacan sus límites desde el horizonte normativo del mencionado Estado social de derecho.
The central purpose of this article is to determine what sort of moral demands should be satisfied by business in the social state of law. A critical analysis is made of what could be called the liberal model of enterprise, that underlies the arguments of defenders of the market system such as Friedman, Posner and Hayek. The reference point is Colombia´s 1991 Constitution and the position is that the liberal model of enterprise does not satisfy the principles and norms of a social state of law. The defence of this thesis makes a reconstruction of the central elements of the model based on critical readings of Friedman, Posner, Kalmanovitz, Carrasquilla and Clavijo. Finally, there is a discussion of four critiques of the liberal concept of enterprise which draw out its limitations in terms of the norms and principles of the social state or law.
O propósito central deste artigo é determinar que tipo de exigências morais devem cumprir as empresas em um Estado Social de Direito. Para isto, é feita uma análise crítica do que se poderia denominar o modelo liberal de empresa, e que subjaz aos defensores do sistema de mercado como Friedman, Posner e Hayek. Ao tomar como referente a Constituição colombiana de 1991 se sustenta que o modelo liberal de empresa não satisfaz os princípios normativos de um Estado social de direito. Para defender esta tese é feita uma reconstrução dos elementos centrais desse modelo com base em uma leitura crítica de Friedman, Posner, Kalmanovitz, Carrasquilla e Clavijo. Para terminar, se discutem quatro críticas à concepção liberal de empresa que destacam seus limites desde o horizonte normativo do mencionado Estado social de direito.
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