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Resumen de As fases do ciclo menstrual promovem alterações na temperatura da pele de mulheres adultas jovens?: Uma revisão sistemática

Juliana Souza Valente, Osvaldo Costa Moreira, Bárbara Dias Diniz da Costa, Cláudia Eliza Patrocínio de Oliveira

  • español

    La termografía infrarroja (TRI) es una técnica ampliamente utilizada en diversos deportes, fisioterapia y otras áreas de la salud para realizar registros de imágenes de la temperatura de la piel (Tsk). El ciclo menstrual (CMM) es un factor que puede influir en este registro, debido a las hormonas sexuales femeninas que regulan el cicloe influyen en la temperatura corporal. Este estudio buscó revisar la literatura, investigar si existe influencia de las fases de CMM en la tarea de mujeres adultas jóvenes a través del ITR, utilizando criterios de inclusión poblacional, intervención, comparador y resultados (PICO). El proceso metodológico se basó en las recomendaciones indicadas por las directrices PRISMA. Las estrategias de búsqueda se realizaron en las bases de datos PubMed, Embase y Cochrane Library, definiendo como criterios de elegibilidad estudios con TRI, muestra con MC regular o uso de CO, fase de MC definida, muestra separada por sexo, grupo etario mayor de 18 años y premenopausia. Se encontraron 231 registros en dichas bases de datos y 10 artículos de búsqueda manual. Se seleccionaron 8 artículos para su lectura completa, de los cuales sólo 4 fueron incluidos en la revisión. La evaluación del riesgo de sesgo con la herramienta Rob2 reveló algunas preocupaciones, pero los resultados se consideraron confiables. La extracción de los datos reveló heterogeneidad metodológica y clínica, lo que dificulta el metaanálisis. Los resultados de los estudios analizados mostraron diferencias en Tsk entre las fases de CMM, aunque existe variación en los métodos y regiones de interés (ROI) investigados. Las conclusiones destacan la necesidad de mayor investigación para estandarizar las intervenciones y el seguimiento del MC, con el fin de evitar interferencias externas en los resultados.

  • English

    Infrared thermography (IRT) is a technique widely used in various sports, physical therapy and other health areas to make imaging records of skin temperature (Tsk). The menstrual cycle (MBC) is a factor that can influence this record, due to the female sex hormones that regulate the cycle and influence body temperature. This study sought to review the literature, investigating whether there is influence of the MBC phases in the Tsk of young adult women through the ITR, using population-based inclusion criteria, intervention, comparator and results (PICO). The methodological process was based on the recommendations indicated by the PRISMA guidelines. The search strategies were performed in the PubMed, Embase and Cochrane Library databases, defining as eligibility criteria studies with IRT; sample with regular CM or use of CO; defined CM phase; sample separated by sex; age group above 18 years and before menopause. 231 records were found in the said databases and 10 manual search articles. 8 articles were selected for full reading, of which only 4 were included in the review. The evaluation of the risk of bias with the Rob2 tool revealed some concerns, but the results were considered reliable. Data extraction revealed methodological and clinical heterogeneity, making meta-analysis difficult. The results of the studies analyzed showed differences in Tsk between the MBC phases, although there is variation in the methods and regions of interest (ROI) investigated. The conclusions highlight the need for more research to standardize interventions and monitoring of the CM, in order to avoid external interference in the results.

  • português

    A termografia infravermelha (IRT) é uma técnica amplamente utilizada em diversas modalidades esportivas, na fisioterapia e em outras áreas da saúde para fazer registros em imagem da temperatura da pele (Tsk). O ciclo menstrual (CM), é um fator que pode influenciar esse registro, devido aos hormônios sexuais femininos que regulam o ciclo e influenciam a temperatura corporal. Este estudo buscou revisar a literatura, investigando se existe influência das fases do CM na Tsk de mulheres jovens adultas através da IRT, utilizando critérios de inclusão baseados em população, intervenção, comparador e resultados (PICO). O processo metodológico apoiou-se nas recomendações indicadas pelas diretrizesPRISMA. As estratégias de busca foram realizadas nas bases de dados PubMed, Embase e Cochrane Library, definindo como critérios de elegibilidade estudos com IRT; amostracom CM regular ou uso de CO; fase do CM definida; amostra separada por sexo; faixaetária acima de 18 anos e antes da menopausa.Foram encontrados 231 registros nas referidas bases de dados e 10 artigos de buscas manuais. 8 artigos foram selecionados para leitura completa, dos quais apenas 4 foram incluídos na revisão. A avaliação do risco de viés com a ferramenta Rob2 revelou algumas preocupações, mas os resultados foram considerados confiáveis. A extração de dados revelou heterogeneidade metodológica e clínica, dificultando a meta-análise. Os resultados dos estudos analisados mostraram diferenças nas Tsk entre as fases do CM, embora haja variação nos métodos e nas regiões de interesse (ROI) investigadas. As conclusões destacam a necessidade de mais pesquisas para padronizar intervenções e monitoramento do CM, visando evitar interferências externas nos resultados.


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