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Resumen de Inclusão, interculturalidade e decolonialidade: quando as questões de raça, gênero e classe social interrogam as práticas docentes

Camila Nagem Marques Vieira, Paulo Melgaço da Silva Júnior, Maria Vitoria Campos Mamede Maia

  • español

    Este artículo pretende discutir los conceptos de inclusión, interculturalidad y decolonialidad basados ​​en situaciones experimentadas por dos profesores de artes visuales, que buscan en sus contextos pedagógicos fomentar la reflexión de sus estudiantes para congelar las prácticas culturales de subalternación. La metodología utilizada es la investigación de acción, ya que es a partir de las situaciones emergentes en el aula que se establecen las categorías de investigación y la acción de intervención que pueden causar cambios en los sujetos, promoviendo la inclusión y el respeto por las diferencias. De lo anterior, se puede concluir que en el imaginario social que aún prevalece en la sociedad brasileña, todavía existe una manera difícil de crear conciencia sobre los problemas raciales y cómo se incluyen en los planes de estudio y las prácticas de los docentes de educación básica. Por lo tanto, defendemos la importancia de cuestionar y negar visiones congeladas y discursos sobre raza y género en el entorno escolar, sea cual sea el rango de edad de los estudiantes, porque se trata de promover la desidentificación. La promoción del reconocimiento de las diferencias presentes en la vida escolar diaria debe entenderse como una posibilidad de enriquecer el conocimiento e intercambiar experiencias escolares. Con este fin, debe haber una revisión constante de las relaciones entre sus actores, la selección de currículos y la didáctica en las escuelas para romper con el universalismo y el eurocentrismo, de modo que el proceso de inclusión de diferencias orientes y elabore nuevos conocimientos y nuevas nociones. posibilidades de aprendizaje.

  • português

    Este artigo tem por objetivo discutir os conceitos de inclusão, interculturalidade e decolonialismo a partir de situações vividas por dois professores de artes visuais, também autores deste artigo, os quais buscam, em seus contextos pedagógicos, fomentar a reflexão de seus alunos para derenraizamento de práticas culturais subalternizantes. A metodologia utilizada é a pesquisa-ação, já que é a partir das situações emergentes em sala que se estabelecem as categorias de pesquisa e a ação interventiva capazes de provocar mudanças nos sujeitos, promovendo a inclusão e o respeito às diferenças. A partir do exposto, pode-se concluir que, no imaginário social ainda vigente na sociedade brasileira, ainda há um caminho difícil de conscientização em relação às questões raciais e de que maneira estas se veem incluídas nos currículos e práticas dos docentes da educação básica. Assim, defende-se a importância de questionar e desessencializar visões e discursos congelados sobre raça e gênero no ambiente escolar, seja qual for a faixa etária dos alunos, pois se trata de estimular a desidentificação. A promoção do reconhecimento das diferenças presentes no cotidiano escolar necessita ser entendida como possibilidade de enriquecimento dos saberes e trocas de experiências escolares. Para tanto, é interessante que haja nas instituições escolares uma constante revisão das relações entre seus atores, da seleção de currículos e da didática para que estes rompam com o universalismo e o eurocentrismo, de maneira que o processo de inclusão das diferenças oriente e elabore novos saberes e possibilidades de aprendizagem.

  • English

    This article aims to discuss the concepts of inclusion, interculturality and decoloniality based on situations experienced by two visual arts teachers, who seek in their pedagogical contexts to foster their students' reflection in order to freeze subalternization cultural practices. The methodology used is action research, since it is from the emergent situations in the classroom that the research categories and interventional action capable of causing changes in the subjects are established, promoting inclusion and respect for differences. From the above, it can be concluded that in the social imaginary still prevailing in Brazilian society, there is still a difficult way of raising awareness regarding racial issues and how they are included in the curriculum and practices of teachers of basic education. Thus, we defend the importance of questioning and denializing frozen visions and discourses about race and gender in the school environment, whatever the age range of the students, because it is about promoting deidentification. The promotion of recognition of the differences present in daily school life should be understood as a possibility of enriching knowledge and exchanging school experiences. To this end, there must be a constant review of the relationships between their actors, the selection of curricula and didactics in schools to break with universalism and eurocentrism, so that the process of including differences orients and elaborats new knowledge and learning possibilities.


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