Claudio Rojas Jara, Nancy Espinosa Díaz
La telepsicología como estrategia a distancia de prestación de servicios de salud mental no es una práctica nueva, sin embargo, la última gran pandemia masificó esta modalidad de un modo nunca antes visto. Los estudios sobre su aplicación dan cuenta de ventajas y desventajas que, sumado a una serie de recomendaciones basadas en la evidencia pre y post pandemia, han de ser consideradas para la creación de programas curriculares y la formación de competencias académicas en profesionales que actualmente o en el futuro adopten este mecanismo de acción psicológica. Así, este artículo desarrolla una breve revisión teórica y análisis de la literatura científica reciente para, a partir de ella, proponer y recomendar la inclusión de dos niveles de competencias básicas y complementarias para el desarrollo de actividades curriculares en este ámbito: competencias técnicas y competencias disciplinares.
Telepsychology as a distance strategy for the provision of mental health services is not a new practice; however, the last great pandemic massified this modality in a way never seen before. Studies on its application show advantages and disadvantages that, together with a series of recommendations based on pre- and post-pandemic evidence, should be considered for the creation of curricular programs and the training of academic competencies in professionals who currently or in the future adopt this mechanism of psychological action. Thus, this article develops a brief theoretical review and analysis of recent scientific literature in order to propose and recommend the inclusion of two levels of basic and complementary competencies for the development of curricular activities in this field: technical competencies and disciplinary competencies.
A telepsicologia como estratégia à distância de prestação de serviços de saúde mental não é uma prática nova, no entanto, a última grande pandemia massificou esta modalidade de uma maneira nunca antes vista. Os estudos sobre sua aplicação abordam vantagens e desvantagens que, somadas a uma série de recomendações baseadas na evidência pré e pós pandemia, devem ser consideradas para a criação de programas curriculares e a formação de competências acadêmicas em profissionais que atualmente ou no futuro adotem este mecanismo de atuação psicológica. Assim, o artigo desenvolve uma breve revisão teórica e análise da literatura científica recente para, a partir dela, propor e recomendar a inclusão de dois níveis de competências básicas e complementares para o desenvolvimento de atividades curriculares neste âmbito: competências técnicas e competências disciplinares.
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