Atitudes dos adolescentes portugueses face aos pares com deficiência

• Ribeiro, Alda ^[2] ; Peixoto, Carla ^[3] ; Machado, Francisco ^[4] ; Soares, Mónica ^[5] ; Coelho, Vera ^[6] ; Alves, Sílvia ^[1] ; Azevedo, Helena ^[4]
  1. [1] Instituto Politécnico do Porto

     Instituto Politécnico do Porto

     Santo Ildefonso, Portugal

     
  2. [2] Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde, Vila do Conde, Portugal
  3. [3] Centro de Investigação & Inovação em Educação (inED), Unidade de Investigação em Desenvolvimento Humano e Psicologia (Unidep), Universidade da Maia, Maia, Portugal
  4. [4] Unidade de Investigação em Desenvolvimento Humano e Psicologia (Unidep), Universidade da Maia, Maia, Portugal
  5. [5] Unidade de Investigação em Desenvolvimento Humano e Psicologia (Unidep), Centro de Investigação em Psicologia para o Desenvolvimento (CIPD), Universidade da Maia, Maia, Portugal
  6. [6] Unidade de Investigação em Desenvolvimento Humano e Psicologia (Unidep), Universidade de Maia; Centro de Psicologia da Universidade do Porto (CPUP), Porto, Portugal

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• Localización: Cadernos de Pesquisa, ISSN 0100-1574, ISSN-e 1980-5314, Vol. 53, Nº. 1, 2023
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Actitudes de los adolescentes portugueses hacia los pares con discapacidad
  • Attitudes des adolescents portugais à l’égard de leurs pairs situation de handicap
  • Portuguese adolescents’ attitudes towards peers with disabilities
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Este estudio pretende explorar las actitudes de los adolescentes hacia sus pares con discapacidad y analizar su relación con variables sociodemográficas, psicológicas y la experiencia de contacto. Participaron 190 alumnos, con edades entre los 12 y los 17 años. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico, la Chedoke-McMaster Attitudes Towards Children with Handicaps Scale, la Escala de Empatía Básica, la Escala de Autoestima de Rosenberg y la Escala de Satisfacción Global con la Vida. Los resultados indicaron que las actitudes de los adolescentes son globalmente positivas. Mujeres adolescentes, los alumnos más jóvenes y los que reportaron tener contacto con personas con discapacidad fuera de la escuela tuvieron actitudes más positivas. Se registraron correlaciones positivas entre las actitudes y la empatía.

  • English

    This study aims to explore the attitudes of adolescents toward peers with disabilities, as well as its relationship with sociodemographic and psychological variables and contact experience. A total of 190 students, between 12 and 17 years old, participated in this study. Data collection was made through a sociodemographic questionnaire, the Chedoke-McMaster Attitudes Towards Children with Handicaps Scale, the Basic Empathy Scale, the Rosenberg Self-Esteem Scale and the Students’ Life Satisfaction Scale. Results suggest that the attitudes of adolescents towards peers with disabilities are generally positive. Female, younger students and students who have contact with persons with disabilities out of school tend to have more positive attitudes. Empathy was positively correlated with attitudes.

  • français

    Cette étude vise à examiner les attitudes des adolescents à l’égard de leurs pairs handicapés et à analyser leur relation avec des variables sociodémographiques et psychologiques et l’expérience de contact. 190 élèves, entre 12 et 17 ans, y ont participé. Un questionnaire sociodémographique a été utilisé, ainsi que l’échelle Chedoke-McMaster des attitudes envers les enfants en situation de handicap, l’échelle de base de l’empathie, l’échelle de l’estime de soi de Rosenberg et l’échelle de satisfaction globale de vie. Les résultats indiquent que les attitudes des adolescents sont globalement positives. Femmes adolescentes, les élèves les plus jeunes et ceux qui ont déclaré avoir des contacts avec des personnes handicapées en dehors de l’école ont manifesté des attitudes plus positives. Des corrélations positives ont été observées entre les attitudes et l’empathie.

  • português

    Este estudo pretende explorar as atitudes dos adolescentes face aos pares com deficiência e analisar sua relação com variáveis sociodemográficas e psicológicas e experiência de contacto. Participaram 190 alunos, com idades entre 12 e 17 anos. Recorreu-se a um questionário sociodemográfico, à Chedoke-McMaster Attitudes Towards Children with Handicaps Scale, à Escala de Empatia Básica, à Escala de Autoestima de Rosenberg e à Escala de Satisfação Global com a Vida. Os resultados indicaram que as atitudes dos adolescentes são globalmente positivas. As adolescentes, os alunos mais novos e os que relataram ter contacto com pessoas com deficiência fora da escola apresentaram atitudes mais positivas. Registaram-se correlações positivas entre as atitudes e a empatia.