José Pastore, Ana Maria Bianchi, Archibald O. Haller
Este artigo faz uma revisão da preparação ocupacional de 11.910 profissionais das nove maiores famílias técnico-ocupacionais de nível médio. Esses profissionais fazem parte dos 6% de profissionais especializados, entre técnicos, administrativos e de apoio (N = 22.619) de uma amostra quasealeatória de indústrias de transformação em São Paulo (N =688). Todos eles completaram pelo menos cinco anos de escola e nenhum teve instrução universitária. Um modelo simples de determinantes de diferenciais de salários é aplicado em cada família de profissão, a fim de verificar como a preparação ocupacional, a importância funcional, a idade, o tempo de firma e o tempo no cargo afetam o salário-hora dos profissionais. A despeito da restrita variação da amostra do ponto de vista educacional e ocupacional, o modelo funciona razoavelmente bem, respondendo por 16 a 35% da variância de salários.
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