Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


João Melo e a poética da violência: breve análise da obra Autorretrato

    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 12, Nº. 25, 2020 (Ejemplar dedicado a: Literature, encounters and corporealities: between enmity and solicitude), págs. 85-98
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • João Melo and the poetics of violence: a brief analysis of Autorretrato
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      João Melo is recongnized by contemporary critics as a landmark in post­-independece Angolan poetry, but he is still little known in Brazil. Melo was born in 1955, in Luanda, Angola, and comes to the literary cannon of his time with a work that, apparently alienated from Realism, constitutes itself as a way to denounce social exclusion through a sophisticated aesthetic. The central idea of this article is to propose a more attentive focus, among the various themes raised by the poet, for the importance of violence as a topic of representation of Angolan daily life in its condition as a peripheral country. Critics such as Seligmann-Silva (1999) contribute to the reflection, especially in the understanding testimony and irony in Autorretrato (2007). In this dialogue, it also presents itself as an unavoidable work for the discussion, for the understanding of Melo’s poetry in its resistance character, Theodor Adorno’s Negative Dialectic (2018).

    • português

      Reconhecido contemporaneamente pela crítica especializada como marco da poesia angolana pós-independência, e ainda pouco lido no Brasil, o poeta João da Silva Melo, nascido em 1955, em Luanda, Angola, entra para a litera­tura canônica de seu tempo com uma obra que, aparentemente alienada do Realismo, irá se mostrar via de denúncia social por meio de uma sofisticada estética. A ideia central deste artigo é propor uma focalização mais atenta, entre os vários temas suscitados pelo poeta, para a importância da violência como tópico da representação do cotidiano angolano em sua condição de país periférico. Contribuem para a reflexão críticos como Seligmann-Silva (1999), especialmente na compreensão do testemunho e da ironia vistos em Autorretrato (2007). Neste diálogo, também se apresenta como relevante para o entendimento da obra de Melo e seu caráter de resistência a Dialética negativa, de Theodor Adorno (2018).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno