Carlos Alexandre Gonçalves, Heloise Gomes Thompson
Basándose en Kastovsky (2009) y Gonçalves (2011a, b), para quien la distinción entre los dos principales procesos de formación de palabras – composición y derivación – no es discreta, presentamos, en este trabajo, una propuesta de análisis para el formativo de origen griega –manía, evaluando su estatuto morfológico en nuevas formaciones lexicales del portugués brasileño, a ejemplo de ‘Luan-manía’ (“pasión inmoderada por el cantante Luan Santana”) y ‘Mengo-manía’ (“obsesión por el Flamengo, un equipo de Rio de Janeiro”). Tenemos por meta verificar en qué lugar del continuum morfológico sugerido por esos autores tal formativo se encuentra. Para eso, respaldamos en Gonçalves y Andrade (2012), que proponen varios criterios empíricos para distinguir radicales de afijos, buscamos observar en qué aspectos -manía se compuerta como radical y en qué medida presenta características de afijo.
Based on Kastovsky (2009) and Gonçalves (2011a, b), for whom the distinction between the two main word formation processes – compounding and derivation – is not discrete, we present, in this paper, an analysis for mania, particle from Ancient Greek, in order to check the morphological status of formations as 'Luan-mania' ("immoderate passion for the singer Luan Santana") and 'Mengo-mania' ("obsession to the Flamengo, a soccer team"). We intend to check the position in the morphological continuum, suggested by these authors, such formative stands. Based in Gonçalves and Andrade (2012), who propose several empirical criteria to differentiate radicals and affixes, we observe the aspects by which -mania behaves as radical and the aspects by which -mania behaves as suffix.
Com base em Kastovsky (2009) e Gonçalves (2011a, b), para quem a distinção entre os dois principais processos de formação de palavras – composição e derivação – não é discreta, apresentamos, neste trabalho, uma proposta de análise para o formativo de origem grega mania, avaliando seu estatuto morfológico em novas formações lexicais do português brasileiro, a exemplo de ‘Luan-mania’ (“paixão imoderada pelo cantor Luan Santana”) e ‘Mengo-mania’ (“obsessão pelo Flamengo, um time carioca”). Temos por meta verificar em que lugar do continuum morfológico sugerido por tais autores tal formativo se encontra. Para tanto, respaldados em Gonçalves e Andrade (2012), que propõem vários critérios empíricos para diferenciar radicais de afixos, procuramos observar em que aspectos mania se comporta como radical e em que medida apresenta características de afixo.
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