Brasil
Partiendo de la consideración de discusiones desencadenadas en el ámbito de la Pragmática acerca de los actos del habla, se aborda, en este artículo, algunos aspectos que nos permiten identificar un acto realizado por un sujeto que presenta un significado de origen convencional o de origen intencional. Para tanto, primeramente, presentamos una breve explicación acerca de la noción de “fuerza ilocutiva” (SEARLE, 1986; VANDERVEKEN, 1985; MARI, 2001, 2011) y, a continuación, acerca de las nociones de “convencionalidad” e “intencionalidad” (SEARLE, 1995; RÉCANATI, 1986; VANDERVEKEN, 1993). En un momento posterior, discutimos como un análisis de los actos indirectos a partir de las máximas conversacionales de Grice puede contribuir para la comprensión de dichos actos de habla en su dimensión intencional (VANDERVEKEN, 1993). Por fin, presentamos las nociones de “convenciones de uso” y “convenciones de lenguaje” (MORGAN, 1991), con el propósito de discutir en qué medida los actos indirectos se subordinan a una o a otra en determinadas situaciones enunciativas.
Considering the discussions on the pragmatics of speech acts, we discuss in this article some aspects that allow us to identify an act performed by a subject as having a meaning of conventional origin or intentional source. To this end, we will perform an initial brief explanation of the notion of "illocutionary force" (SEARLE, 1986; VANDERVEKEN, 1985; MARI, 2001, 2011), and then, on the notions of "conventionality" and "intentionality" (SEARLE, 1995; RÉCANATI, 1986; VANDERVEKEN, 1993). At a later time, we will discuss how an analysis of indirect acts from Grice's conversational maxims can contribute to the understanding of such intentional acts of their size (VANDERVEKEN, 1993). Finally, we will introduce the notions of "conventions of usage" and "conventions of language" (MORGAN, 1991) to discuss the extent to which indirect acts undergo one or another in specific enunciative situations.
Considerando as discussões no âmbito da Pragmática acerca dos atos de fala, abordamos, no presente artigo, alguns aspectos que nos permitem identificar um ato realizado por um sujeito como apresentando um significado de origem convencional ou de origem intencional. Para tanto, fazemos, inicialmente, uma breve explanação sobre a noção de “força ilocucional” (SEARLE, 1986; VANDERVEKEN, 1985; MARI, 2001, 2011) e, a seguir, sobre as noções de “convencionalidade” e “intencionalidade” (SEARLE, 1995; RÉCANATI, 1986; VANDERVEKEN, 1993). Em um momento posterior, discutimos como uma análise dos atos indiretos a partir das máximas conversacionais de Grice pode colaborar para a compreensão de tais atos na sua dimensão intencional (VANDERVEKEN, 1993). Por fim, apresentamos as noções de “convenções de uso” e “convenções de linguagem” (MORGAN, 1991) a fim de discutir em que extensão os atos indiretos se submetem a uma ou a outra em determinadas situações enunciativas.
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