Brasil
Es en la interfaz entre la Sociolingüística Interaccional y la Pragmática, situada en un enfoque sociocognitivo, que pretendo investigar como una profesora brasileña y un estudiante extranjero, ambos actores/actrices sociales del curso de Ingeniería de una institución pública de educación superior, evaluar sus propios usos lingüístico-discursivos que, a través de mecanismos proxémicos, establecen relaciones más/menos simétricas. Adoptando una perspectiva (micro)etnográfica, analizo cinco extractos interactivos resultantes de entrevistas semiestructuradas con el estudiante y el profesor. En resumen, encuentro que el uso de la primera persona, como estrategia para reducir la distancia interlocutiva, se percibe como favorable a la relación de enseñanza y aprendizaje.
It is at the interface between Interactional Sociolinguistics and Pragmatics, situated in a sociocognitive approach, that I aim to investigate as a Brazilian teacher and a foreign student, both social actors/actresses of the Engineering course of a public institution of higher education, evaluate their own uses linguistic-discursive that establish more/less symmetrical relationships, through proxemic mechanisms. Adopting a (micro)ethnographic perspective, I analyze five interactional excerpts resulting from semi-structured interviews with the student and the teacher. In summary, I find that the use of the first person, as a strategy to reduce the interlocutive distance, is perceived as favorable to the teaching and learning relationship.
É na interface entre a Sociolinguística Interacional e a Pragmática, situadas em uma abordagem sociocognitiva, que almejo investigar como uma professora brasileira e um estudante estrangeiro, ambos/as atores/atrizes sociais do curso de Engenharia de uma instituição pública de ensino superior, avaliam os próprios usos linguístico-discursivos que, por meio de mecanismos proxêmicos, estabelecem relações mais/menos simétricas. Adotando uma perspectiva (micro)etnográfica, analiso cinco excertos interacionais resultantes das entrevistas semiestruturadas feitas com o aluno e com a professora. Em síntese, constato que o uso da primeira pessoa, como estratégia de redução da distância interlocutiva, é percebida como favorável à relação de ensino e de aprendizagem.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados