Trevisan resgata Trevisan Em Pai, Pai: o hibridismo no romance autobiográfico

• Modesto, Edcleberton de Andrade ^[1] ; Barberena, Ricardo ^[1]
  1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

     Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

     Brasil

     
• Localización: Signótica, ISSN-e 2316-3690, ISSN 0103-7250, Vol. 33, Nº. 1, 2021
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Trevisan rescata Trevisan En Pai, Pai: el hibridismo en la novela autobiográfica
  • Trevisan portraits Trevisan in Pai, Pai: hybridism in the autobiographical novel
• Enlaces
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• Resumen
  • español

    La novela autobiográfica, por sí sola, es una transgresión de lo que se comprende respecto a la ficción. Las apropiaciones de espacios, personas y hechos reales introducidos en la trama producen narrativas de uno mismo. A su vez, ese embate entre la ficción y la realidad presupone el hibridismo y la fragmentación. Así, al analizar la obra Pai, pai (2017), de João Silvério Trevisan, a partir de las presuposiciones teóricas de Samoyault (2008), Watt (2010) y Lejeune (2008), los resultados encontrados apuntan para la indefinición de este género y la legitimidad frente a su forma libre, o sea, su estructura fragmentada.

  • English

    The autobiographical novel on its own terms is a sort of transgression of what one understands as fiction. By drawing upon places, people and even true events inserted into literary productions, the autobiographical novel ends up creating narratives and novels of the self. Consequently, the blur between reality and fiction brings to the fore not only hybridism but also fragmentation. By analyzing João Silvério Trevisan’s Pai, pai (2017) taking as theoretical framework Samoyault’s (2008), Watt’s (2010) and Lejeune’s (2008) contributions, the findings of this research highlight how difficult it is to label that genre as well as the legitimacy of its free form, in other words, its fragmented feature.

  • português

    O romance autobiográfico, por si só, é uma transgressão do que se compreende a respeito de ficção. As apropriações de espaços, pessoas e fatos reais inseridos no enredo criam narrativas-romances de si. Por sua vez, esse embate entre o ficcional e o real pressupõe o hibridismo e a fragmentação. Assim, ao analisar a obra Pai, pai (2017), de João Silvério Trevisan, a partir dos pressupostos teóricos de Samoyault (2008), Watt (2010) e Lejeune (2008), os resultados encontrados apontam para a indecidibilidade do gênero em questão e a legitimidade perante a sua forma livre, ou seja, sua estrutura fragmentada.