El “catarinense” Cruz e Sousa no es un poeta de vanguardia, que está forjado según la ruidosa ruptura con el pasado. Al revés: su formación es la Modernidad contradictoria del siglo XIX, cuya pluralidad estética es perceptible en su proyecto ético-poético, principalmente en lo que concierne al Simbolismo y al Decadentismo, que en sus manos se tiñen de desconcertante originalidad. Este ensayo, partiendo de la poesía más madura de Cruz e Sousa, lector de Baudelaire y otros, tiene por objetivo estudiar el modo como nuestro poeta fue leído por algunos de sus contemporáneos, en términos de crítica, narrativa, teatro etc.
Born in Santa Catarina, Cruz e Sousa is not an avant-garde poet shaped under the sumptuous rupture with the past. On the contrary, his creation is the contradictory Modernity of the XIX century. The aesthetic pluralism is noticeable in his ethical poetry, especially concerning Symbolism and Decadentism, which are literary movements Cruz e Sousa works with a disconcerting originality. Assuming Cruz e Sousa’s mature poetry – he was a reader of Baudelaire and other similar poets -, this essay aims to study the way the work of this Brazilian poet was read by some of his peers in terms of critique, narrative, drama etc.
O catarinense Cruz e Sousa não é um poeta de vanguarda, formado sob a ruidosa ruptura com o passado. Ao contrário: sua formação é a Modernidade contraditória do século XIX, cuja pluralidade estética é perceptível em seu projeto ético-poético, sobretudo no que concerne ao Simbolismo e ao Decadentismo, que em suas mãos tingem-se de desconcertante originalidade. Este ensaio, partindo da poesia madura de Cruz e Sousa, leitor de Baudelaire & outros, almeja estudar o modo como nosso poeta foi lido por alguns de seus pares, em termos de crítica, narrativa, teatro etc.
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