Brasil
In this article, we reflect on the antiracist journalism constructed by Brazilian black media as a circular and decolonial movement. The objective is to discuss the importance of these groups that claim spaces of speech distant from the precariousness and subalternization founded by historical coloniality. Instead, they seek to establish new matrices of visibility for black people, challenging the hegemony of mainstream media and valuing Afro-diasporic voices, corporealities, and experiences. Among the main theoretical contributions are authors such as Bernardino-Costa, Maldonado-Torres, and Grosfoguel (2019), Ballestrin (2013), Borges (2012), González and Hasenbalg (2022) and others.
Neste artigo, refletimos sobre o jornalismo antirracista construído pelas mídias negras brasileiras como um movimento circular e decolonial. O objetivo é discutir a importância desses grupos que reivindicam espaços de fala distantes da precarização e subalternização fundadas pela colonialidade histórica. Em vez disso, buscam fundar novas matrizes de visibilidade para pessoas negras, contestando a hegemonia da mídia hegemônica e valorizando vozes, corporeidades e experiências afrodiaspóricas. Reunimos contribuições teóricas de Bernardino-Costa, Maldonado-Torres e Grosfoguel (2019), Ballestrin (2013), Borges (2012), González e Hasenbalg (2022), entre outros autores e autoras.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados