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Vozes femininas silenciadas: o jornalismo literário de Svetlana Aleksiévitch como resistência à espiral do silêncio produzida pelo patriarcado

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: Pauta Geral, ISSN-e 2318-857X, Vol. 6, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: .), págs. 3-19
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A construção simbólica de gênero é uma das principais estratégias que ajudam a sociedade patriarcal a se perpetuar. Para isso, um sem fim de vozes femininas são silenciadas nos diferentes campos discursivos de representação social (jornalismo, ciência, cinema e outros) frente a relatos que buscam impor uma perspectiva masculina - muitas vezes distorcida - da história. Tomando o pressuposto de que apenas uma reunião de vozes femininas é capaz de quebrar essa espiral do silêncio, realizou-se a análise hermenêutica do livro “A guerra não tem rosto de mulher”, de Svetlana Aleksiévitch, marco na representação de discursos femininos sobre a Segunda Guerra (1939-1945). O objetivo foi identificar no jornalismo literário da autora estratégias de resistência à espiral que, sob novos moldes, persiste.

      Palavras-chave: Jornalismo Literário. Espiral do Silêncio. Feminismo.


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