Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Poéticas de Deterioración: Zona de Experimentación Docente

Tiago de Morais

  • español

    La tesitura de este artículo realizase a partir de la experiencia con la Acción de Extensión Poética de la Deterioración: Zona de Experimentación Docente, que también implica experiencia de artesania de una poética en educación. La acción, a modo de curso, se ofreció en la Facultad de Educación de UFRGS, en la modalidad de educación remota de emergencia, durante cinco semanas, entre marzo y abril de 2022. Este artículo es relevante, sin embargo, no como un informe, como fuera el texto que enseña la representación de lo sucedido, sino como una acción de traducción del acto, es decir, la escritura se presenta como nuevo acto que transcribe el primero dicho acto, extrañándolo. Su objetivo es resaltar no lo que fue, por ejemplo, esta acción, sino lo que, realizada, tiene poder como práxis en educación. La noción de formación docente se toma para problematizar sus posibles estratificaciones, con el fin de entender cómo podemos experimentar una formación que sin ideales previos de enseñanza, didáctica o un conjunto fijo de conocimientos o metodologías. Fue interés forjar un espacio de experimentación y búsqueda de nuevas prácticas engendradas por otras relaciones en que conexión libre se convierte en práctica común y el pensamiento se asume incierto. Una zona de experimentación docente, por lo tanto, abarca flujos dispersivos, líneas torcidas, conexiones improbables. De tal manera, la tarea de búsqueda – como práctica de artesania – se hizo en las intersecciones entre educación, filosofía, literatura, teoría literaria y cine, desde los fantasmas de lo contemporáneo, de modo que un deterioro poético en educación agencia poéticas que asumen que vivimos en espacio deteriorado para visibilizar, en ámbito educativo, nuestras pulsiones de destrucción.

  • English

    This article was built from the experience with the Extension Project Poetics of Deterioration: Zone of Teaching Experimentation, which also implies the creation of a poetics in education. The action, as a course, was offered at the Faculty of Education of UFRGS, in the wake of Emergency Remote Education, for five weeks, between March and April 2022. This article is relevant, however, not as a report, as a text that presents a representation of what happened, but as an action of translation of the act, that is to say, the scripture presents itself as a new act that transcribes the act first. It aims to highlight not what was this particular action, but what, performed, has power as praxis in education. The notion of teacher training is taken to question its possible stratifications, in order to understand how we can experience a formation that does not start from a previous ideal of teaching or a fixed set of knowledge or methodologies. It was of interest to forge a space of experimentation and search for new practices engendered by other relationships, relationships in which free connection becomes a common practice and thought is assumed to be uncertain, a draft that does not stop making. A teaching experimentation zone, therefore, embraces disperse flows, crooked lines, unlikely connections. In such a way, the task of search – as a practice of creation – was done in the intersections between education, philosophy, literature, literary theory and cinema and since the haunts of the contemporary, so that a poetic of deterioration in education agencies poetics that assume we live in a deteriorated space to make visible, in the educational field, our hidden leaps of destruction.

  • português

    A tessitura deste artigo se faz a partir da experiência com a Ação de Extensão Poéticas da Deterioração: Zona de Experimentação Docente, o que também implica na experiência da artesania de uma poética em educação. A ação, enquanto curso, foi oferecida na Faculdade de Educação da UFRGS, na esteira do Ensino Remoto Emergencial, durante cinco semanas, entre março e abril de 2022. Este artigo é relevante, no entanto, não enquanto relato, como fosse o texto que se apresenta a representação do acontecido, mas enquanto ação de tradução do ato, ou seja, a escritura que se desdobra apresenta-se como novo ato que transcria a ação dita primeira, estrangeirizando-a. Almeja-se destacar não o que foi, por exemplo, esta determinada ação, mas sim aquilo que ela, realizada, tem de potência enquanto práxis em educação. Toma-se a noção de formação docente para problematizar suas possíveis estratificações, de maneira a compreender de que modos podemos vivenciar uma formação que não parta de ideais prévios de docência, didática ou de um conjunto fixo de saberes ou metodologias. Foi de interesse forjar um espaço de experimentação e de busca por novas práticas engendradas por outras relações, nas quais a conexão livre torna-se prática corrente e o pensamento é assumido errante. Uma zona de experimentação docente, portanto, abraça fluxos dispersivos, linhas tortas, conexões improváveis. De tal maneira, a tarefa de busca – enquanto prática de artesania – se fez nos cruzamentos entre educação, filosofia, literatura, teoria literária e cinema e desde os assombros do contemporâneo, de maneira que uma poética da deterioração em educação agencia poéticas que assumam que vivemos em um espaço deteriorado para tornar visíveis, no campo educativo, nossas pulsões ocultas de destruição.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus