Resumen de Tecnologias sociais no contexto subnacional brasileiro: diversidade discursiva e aprendizados da política no Estado do Pará, Amazônia brasileira

Diana Cruz Rodrigues, John Jairo Saldarriaga Ausique, Emelyn Larissa Lima da Silva, Mário Vasconcellos Sobrinho

• español

  Este artículo discute la diversidad discursiva en la implementación de la tecnología social y propone aprendizajes orientados a la política de tecnologías sociales en el Estado de Pará, Brasil. La tecnología social se entiende como una arena polisémica, por lo que la revisión de la literatura se dirigió a la propuesta de un marco analítico con orientaciones discursivas que moldearan la actuación de los actores sociales en las políticas relacionadas. Este escenario de diversidad discursiva nos ayuda a comprender la pluralidad de experiencias de tecnología social. El diseño metodológico comprendió la recolección de datos y el análisis textual de experiencias de tecnología social implementadas en Pará, registradas en el Banco de Tecnologías Sociales de la Fundação Banco do Brasil (FBB). Entre 2003 y 2019, se certificaron 77 experiencias de tecnología social implementadas en 68 municipios de Pará. Las experiencias de tecnología social se caracterizaron en términos de distribución territorial, organizaciones proponentes, temas de acción y alcance discursivo de sus descripciones. Al comparar el alcance de las experiencias de tecnología social en Pará con su política de tecnologías sociales, discutimos cuatro ejes de aprendizaje: 1) intersectorialidad; 2) participación social; 3) difusión; y 4) proceso de formación.

• English

  This paper discusses the discursive diversity in the development of social technologies and proposes learning-oriented policies towards social technologies in the State of Pará, Brazil. Understanding social technologies as a polysemic arena, an analytical framework of discursive orientations was elaborated from the literature review. This framework of discursive diversity helps us to understand the plurality of experiences of the social technologies under study. The methodological procedures comprised data collection and textual analysis of social technology experiences implemented in Pará and registered in the Social Technologies Database of Fundação Banco do Brasil (FBB). From 2003 to 2019, 77 social technology experiences were certified in 68 municipalities in Pará. The social technology experiences were characterized in terms of territorial distribution, leading organizations, policy issues and the discursive scope of their descriptions. When comparing the scope of social technology experiences developed in Pará with its State policy on social technologies, this paper discusses four possible learning axes: 1) intersectoriality; 2) social participation; 3) dissemination; and 4) training process.

• português

  O artigo discute a diversidade discursiva na implementação de tecnologia social e propõe aprendizados orientados à política de tecnologias sociais no Estado do Pará, Brasil. A temática de tecnologia social é entendida como uma arena polissêmica, por isso uma revisão de literatura foi direcionada para a elaboração de um quadro analítico de orientações discursivas, as quais podem moldar a atuação de atores sociais nas políticas correspondentes. Este cenário de diversidade discursiva nos auxilia a compreender a pluralidade de experiências de tecnologia social em estudo. O percurso metodológico compreendeu o levantamento de dados e análise textual das experiências de tecnologia social implementadas no Pará, registradas no Banco de Tecnologias Sociais da Fundação Banco do Brasil (FBB). No período de 2003 a 2019, 77 experiências de tecnologia social foram certificadas em 68 municípios do estado do Pará. As experiências de tecnologia social foram caracterizadas quanto à distribuição territorial, às organizações proponentes, às temáticas e ao escopo discursivo de suas descrições. Ao cotejarmos a abrangência das experiências de tecnologia social implementadas no Pará com a sua política estadual de tecnologias sociais, discutimos quatro eixos de aprendizados possíveis: 1) articulação intersetorial; 2) participação social; 3) disseminação; e 4) processo formativo.