Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La Fenomenología del Espíritu como modelo de interpretación de la subjetivación social

    1. [1] Universidade Federal de Mato Grosso

      Universidade Federal de Mato Grosso

      Brasil

  • Localización: Antítesis: Revista Iberoamericana de Estudios Hegelianos, ISSN-e 2792-436X, Nº. 6, 2023 (Ejemplar dedicado a: Hegel sobre y desde las Américas), págs. 157-180
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A Fenomenologia do Espírito como modelo de interpretação de subjetivação social
    • The Phenomenology of Spirit as a model for interpreting social subjectivation
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo defiendo la consideración de la Fenomenología del Espíritu como modelo para pensar los procesos de subjetivación en la sociedad contemporánea, especialmente considerando la noción de fracaso de la experiencia y las figuras de la autoconciencia. Para ello, divido la presentación en tres etapas: En primer lugar, a partir de la propuesta del filósofo brasileño Marcos Nobre, en su libro Como Nasce o Novo [Cómo Nace lo Nuevo], de tomar la Fenomenologíacomo modelo filosófico para la Teoría Crítica contemporánea (a partir de su consideración, en la tradición dialéctico-crítica, como obra fenomenológica que describe procesos de subjetivación, en contraste con las obras enciclopédicas), evalúo críticamente su libro y argumento que no presenta la relación entre su propuesta para la Teoría Crítica y su análisis de la Introducción de la Fenomenología. En segundo lugar, considero útil su hipótesis, por lo que me aproximo a la Lucha por el Reconocimiento de Honneth (tomada por Nobre como uno de los modelos de obra fenomenológica), y critico su posición en relación con la Fenomenología del Espíritu, en particular por no reconocer que esta obra implica una radicalización, y no un debilitamiento, de la noción de intersubjetividad, en relación con los escritos anteriores de Hegel. Propongo la noción de fracaso de la experiencia como guía para comprender los conflictos sociales, en lugar de la lucha por el reconocimiento, considerándola un concepto más amplio, que abarca el reconocimiento. Por último, considero la autoconciencia en la Fenomenología como un modelo para comprender las figuras sociales y sus problemas, concluyendo que esta idea puede ser útil como herramienta para interpretar la sociedad contemporánea, especialmente la brasileña ante el crecimiento de la nueva extrema derecha.

    • English

      In this article, I defend the consideration of the Phenomenology of Spirit as a model for thinking processes of subjectivation in contemporary society, especially considering the notion of failure of experience and the figures of self-consciousness. For that, I divide the presentation into three parts: Firstly, based on the proposal by the Brazilian philosopher Marcos Nobre, in his book Como Nasce o Novo [How the New Is Born], to take the Phenomenology as a philosophical model for contemporary Critical Theory (based on its consideration as a phenomenological work describing processes of subjectivation, in contrast to encyclopedic works, in the dialectical-critical tradition). I critically analyze his book and argue that it does not present the relationship between his proposal for Critical Theory and his analysis of the Introduction of the Phenomenology. Secondly, I find his hypothesis useful, and so I approach Honneth's Struggle for Recognition (taken by Nobre as one of the models of a phenomenological work) and criticize his position concerning the Phenomenology of Spirit, in particular by not recognizing that this work implies a radicalization, and not a weakening, of the notion of intersubjectivity, in relation to Hegel’s earlier writings. I propose the notion of failure of experience as a guide to understanding social conflicts rather than the struggle for recognition, considering it a broader concept encompassing recognition. Finally, I consider self-consciousness in the Phenomenology as a model for understanding social figures and their problems, concluding that this idea can be helpful as a tool for interpreting contemporary society, especially Brazilian society, in the face of the rise of the new extreme right wing.

    • português

      Neste artigo, defendo a consideração da Fenomenologia do Espírito como modelo para pensar processos de subjetivação na sociedade contemporânea, em especial considerando a noção de falha da experiência e as figuras da consciência de si. Para tanto, divido a exposição em três etapas: Primeiro, a partir da proposta do filósofo brasileiro Marcos Nobre, no livro Como Nasce o Novo, de tomar a Fenomenologia como modelo filosófico para a Teoria Crítica contemporânea (a partir da consideração desta enquanto obra de tipo fenomenológico e de descrição de processos de subjetivação, em contraste com obras de tipo enciclopédico, na tradição dialético-crítica), avalio criticamente seu livro e defendo que não apresenta a relação entre sua proposta para a Teoria Crítica e sua análise da Introdução da Fenomenologia. Por segundo, considero sua hipótese útil, e assim abordo a obra Luta por Reconhecimento de Honneth (tomada por Nobre como um dos modelos de obra fenomenológica), e critico a sua posição em relação à Fenomenologia do Espírito, em especial ao não reconhecer que esta obra implica uma radicalização, e não um enfraquecimento, da noção de intersubjetividade, na relação com escritos anteriores de Hegel. Proponho a noção de falha da experiência como guia para compreender conflitos sociais, em vez de luta por reconhecimento, considerando-a uma concepção mais ampla, englobando o reconhecimento. Por fim, considero a consciência de si, na Fenomenologia, como modelo para compreender figuras sociais e seus problemas, concluindo que esta ideia pode ser útil como ferramenta para interpretar a sociedade contemporânea, em especial a brasileira diante da ascensão da nova extrema-direita.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno