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A arte indígena contemporânea: mostra seus raios de luz

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 18, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: Publicação Contínua; e32248)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Contemporary indigenous art: shedding light on its rays
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente artigo propõe uma leitura das imagens e escritas do artivista Jaider Esbell, juntamente com o livro Makunaimã: o mito através do tempo (2019), de acordo com o conceito de autoria que predominou na Idade Média, conforme Paul Zumthor, quando as histórias eram narradas, por diversos contadores na tradição oral. A partir das oficinas de copistas, em uma versão de história que era transcrita e escrita para ingressar o universo literário. Em 04 de setembro à 28 de novembro de 2021 a Exposição Moquém Surari na 34ª Bienal de São Paulo, contou com diversos artistas indígenas da arte contemporânea, dos povos Baniwa, Gusani, Mbya, Kunikuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Murubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tekmû’ûn-Maxakali, Xerixana e Yanomami. Nesse evento, foram exibidos desenhos, pinturas, fotografias e esculturas, que se referiam as transformações visuais do pensamento cosmológicos e narrativas ameríndios. De cariz bibliográfico, os objetivos do artigo são o de analisar a cosmovisão dos povos originários, contribuir para restabelecer valores da arte indígena com fotos de pinturas da arte indígena contemporânea de diversos artistas da Bienal e, diferenciá-los da hierarquia enraizada no contexto da arte não indígena. Além disso, o artigo trata também do aspecto epistemológico e metodológico da simbologia observada na escrita e na pintura das imagens, a perspectiva teórica indica pela valorização da ética na tradição oral e no mecanismo de sua reprodução, concluindo com as considerações finais.

    • English

      The paper proposes an analysis of the images and writings of the artivist Jaider Esbell, along with the book Makunaimã: the myth through time (2019), according to the concept of authorship that prevailed in the Middle Ages, as suggested by Paul Zumthor, when stories were narrated by various storytellers in the oral tradition. It delves into the workshops of scribes, where a version of history was transcribed and written in order to enter the literary universe. From September 4th to November 28th, 2021, the Moquém Surari Exhibition at the 34th São Paulo Biennial featured several indigenous artists of contemporary art, from the Baniwa, Gusani, Mbya, Kunikuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Murubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tekmû'ûn-Maxakali, Xerixana and Yanomami peoples. The event showcased drawings, paintings, photographs, and sculptures referring to the visual transformations of Amerindian cosmological thinking and narratives. With a bibliographical approach, the objectives of the article are to analyze the worldview of the indigenous peoples, contribute to restoring values of indigenous art with photos of paintings from various artists at the Biennial, and differentiate them from the hierarchy rooted in the context of non-indigenous art. Furthermore, the paper also addresses the epistemological and methodological aspect of the symbolism observed in the writing and painting of such images, with a theoretical perspective that emphasizes the appreciation of ethics in oral tradition and its mechanism of reproduction, concluding with final considerations.


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